Refletimos sobre “onde estamos” e sobre “como” estamos transformando o meio ambiente, em que o estamos transformando; como cada pessoa contribui para essa transformação e se realmente temos consciência de que somos seres insustentáveis. Nelma nos fala de como chegamos ao sistema urbano no qual estamos inseridos hoje e que vivemos totalmente isolados da natureza. Perdemos o sentido de coletivo e vivemos apenas a economia do poder.
O eu ecológico. Nelma nos trouxe 8 pontos básicos para buscarmos o eu ecológico: reconectar a memória, integrar a natureza interna, conectar com a essência, desenvolver a inteligência ecológica (que pode ser representada pelas inter-relações, trabalhar cognição e valores, experiências, educar pelo que é e manter o equilíbrio no caos.
Ela conclui dizendo que o ego é fundamental para nossa existência e processo evolutivo; porém não devemos permitir que o ego fique no “comando” de nossas ações o tempo todo. A consciência de que podemos retirar as máscaras sempre que nos convier é essencial para nos sentirmos bem e crescermos no processo de individuação.
Retirado do Memória da Tribo feito por Juçara e Tânia.
Livros: O jardineiro que tinha fé, de Clarice Pinkola Estés, O dom da história, de Clarice Pinkola Estés, A arte de viver em paz, Pierre Weil.