Seminário: Criando união, com Lúcia Torres e Mauro Pozzati
Mauro nos diz que criando união pode levar a pensar em um amor perfeito. Porém união pressupõe individuação; união e individuação coexistem. Se só existir união uma ou as duas pessoas “acabam”… Vivemos em um mundo de polaridades e para falar de união temos que falar de separação, só quando nos separamos podemos ver a união
A Lúcia nos lembra da importância de não perder a conecção com o essencial. Viver e existir podem ser coisas diferentes. Alma é um conceito elástico e muitas vezes precisamos nos render a tentar entender tudo a nossa volta. Deixar de buscar as vezes é mais sábio; é viver o aqui e agora de forma consciente porém sem tensão. Na existência temos muitas perdas, algumas pequenas, outras grandes e a vida vai além delas, além do conceito de certo e errado, justo e injusto.
Compreender o que significa criar união pode ser nossa contribuição para para a alma da humanidade.
Livros indicados: O espirito de intimidade , de Sobonfu Some, João de Ferro, de Robert Bly,O Poder do Discurso Materno, de Laura Gutman, O Poder do Discurso Materno, de Laura Gutman, O Complexo de Cinderela, de Colette Dowling, Dinâmica da Espiral, de Don Edward Beck e Christopher C. Cowan, Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach e O Encontro com Homens Notáveis, de George Ivanovich Gurdjieff .
Texto retirado da Memória da Tribo, feito por Juçara e Tânia.
Biblioteca da Unipaz: inicio dos trabalhos
Iniciamos o trabalho na Biblioteca da Unipaz em junho de 2015, quando conhecemos o acervo existente e começamos o planejamento para sua instalação e implantação.
Reencontrei a Suze Vaz, bibliotecária, que por conta de um outro projeto na Unipaz começou a trabalhar comigo neste projeto. Muito feliz com esta oportunidade. A Suze é muito experiente, motivada, ama o que faz. Tenho certeza que será um belo trabalho e uma bela parceria.
Assim eu iniciei minha Obra Prima. Muito trabalho pela frente!
Seminário: Sonhos e Mandalas; facilitadora: Cristina Carvalhedo
“Os sonhos são reais, apenas estão em outro estado de consciência que não é o estado de vigília. Desqualificar os sonhos é desqualificar a vida psíquica. Enquanto compartilhar os sonhos é compartilhar seu lado mais íntimo, cada sonho trás muitas revelações. Essas revelações podem doer se não são trazidas em forma de símbolos e metáforas. Por isso os sonhos são uma forma suave de percebermos nossa sombra. Por outro lado, tudo que escutamos e vivemos tem a ver com cada uma de nós e “cutuca” nosso inconsciente, podendo aflorar através dos sonhos.”
“As mandalas são representações de inteireza, muitas são símbolos universais e as vezes representam o fechamento de um momento. A Cristina falou da simbologia das mandalas no oriente, nas meditações, nas tradições… e nos trouxe os dez níveis de existência (Livro: Normose, pág. 192).”
“A relação entre os sonhos e as mandalas está tanto na simbologia como no inconsciente. Fazer uma mandala ajuda a buscar no inconsciente aspectos importantes para entender os sonhos. Quando fazemos uma mandala não devemos interromper o desenho, a continuidade é importante para que a conexão com o inconsciente permaneça. Se terminamos e o sentimento é que não está pronta, o melhor é iniciar outra, desenhar novamente”.
Citou livros como: Sonho de Vigília de Castañeda, sonhos Exóticos de Stanley Krippner e o Dicionário de Sonhos de Jean Chevailier e outros.
Pintura Espontânea – seminário Unipaz
Neste seminário a facilitadora Susan Bello iniciou trazendo alguns aspectos sobre a organização individual de cada participante nesse seminário, sobre a liberdade de criar, de entrar no processo da pintura espontânea e poder crescer com ele. Susan diz: “No início devemos ser carinhosos e gentis com nós mesmos”. E nos apresentou Ana Maria que já vivência pintura espontânea desde 2002 e irá nos acompanhar nas atividades e também com Tarô.
Ana Maria explica que Pintura Espontânea é um tipo de meditação e que com a prática desenvolvemos também o conhecimento de nós mesmos. Em seguida fomos buscar tinta e escolher um lugar para a primeira atividade e iniciamos este processo com uma dança e fizemos a primeira pintura.
Susan trouxe uma reflexão sobre pensamentos limitantes aqueles medos, afirmações negativas ou assimilações introjetadas na infância que nos tolhem e bloqueiam quando estamos diante de algo novo e transformador. A consciência sobre os pensamentos limitadores pode trazer liberdade e grande crescimento pessoal.
Fiquei pensando nesta colocação dela “ não temos controle sobre os acontecimentos do passado, temos sobre aquilo que fazemos com eles. O “como” vamos lidar com as experiências vividas é que nos liberta dos pensamentos com os quais nos identificamos de uma forma limitadora. Muitas vezes sentimos um “click” interno – “há! agora estou naquele pensamento limitador outra vêz. Eu não quero isso para mim”. Nesse caso cabe criar um antidoto. Ou seja, uma frase que nos reporte para uma posição saudável e livre.
Em pintura espontânea é necessário sair do racional e pintar com a intuição. Refletimos também sobre conceitos da Comunicação Não Violenta, de Marshan Rosenberg – escuta refletiva e escuta empática. A escuta refletida é a capacidade de reproduzir aquilo que foi dito por outra pessoa, sem uma interpretação e sem julgamento. Enquanto ser empático – escuta empática – é entrar no momento da pessoa, é estar junto nos sentimentos, é fazer perguntas sobre aquilo que foi expresso ou mencionado. Nos pequenos grupos pudemos treinar uma e outra forma de escuta. E no final tivemos a oportunidade de expressar também o que aquela pintura nos trouxe ao nível pessoal. Um outro exercício que consiste em completar a frase: Se essa pintura fosse minha … Dessa forma pudemos colocar nossos próprios sentimentos em relação ao quadro de outra pessoa. Esse exercício pode ser feito no dia-a-dia e não só com pinturas …
Neste seminário a Susan ainda nos falou do processo “I am I”, de sua autoria, Inteligências Autênticas, Múltiplas e Inatas. I am I é um processo de autodesenvolvimento, o self autêntico tem uma forma de se expressar através da criatividade.
No domingo acordamos com o Pablo e a Erika cantando ao vivo e na holopraxis a Gabriela trouxe exercícios da capoeira. Fomos meditar no memorial Pierre Weil por ter sido aniversário dele na semana do seminário.
Susan Bello é Doutora – PhD em Terapia Expressiva e Psicologia da Arte, do Union Institute, Cinncinnati, Ohio. Mestre em Psicologia Humanista na California State College, Sonoma. Bacharel em Educação e História, na Universidade de Nova York. Psicanalista de grupo, Arte-terapeuta licenciada nos Estados Unidos e no Brasil, Facilitadora Titular de Biodanza e pesquisadora de estados alterados de consciência.
Seminário: Transgeracionalidade – Maria Alice Freire
Este seminário foi mais vivencial do que conceitual e nos mostrou que a transgeracionalidade é uma questão a ser sentida e não a ser conceituada. O sentido da transgeracionalidade é a busca do sentido do estar aqui. Que devemos fazer esse exercício constantemente e independentemente da idade que temos.
Maria Alice inicia falando do tempo e falamos muito. Todo o mistério está no tempo. As pessoas que vivem no presente com alguma dificuldade de fluir, possuem algo na sua ancestralidade que ficou trancado no tempo passado. A chave da felicidade está no tempo.
Segundo ela o que está nos livros não nos permite perceber qual a relação que nossos antepassados tiveram com os fatos da história. Somente através das conversas, das prosas com os idosos podemos absorver o que cada pessoa da família sentiu e pensou sobre a época em que viveu. E, somente com esse conhecimento podemos refletir sobre como essa forma de ver e sentir o mundo nos influencia hoje. Enfatizou que o que se conta nos livros não nos traz o que nós temos a ver com a história dos livros.
Fizemos uma vivência em volta do fogo, que em muitas tradições, o fogo é a entidade superior no universo e que nós somos uma chama dentro da história do universo. E falamos do tempo… esse tempo não é o tempo cronológico, marcado por um relógio, é mais amplo, é o tempo da existência, tempo de vida, tempo que se acumula com o passar dos anos.
Contou-nos da sua experiência como avó dos seus netos e falamos das nossas experiências pessoais com relação ao tempo e refletimos sobre esse fenômeno: O tempo é o desenrolar de fatos através de longa data; o tempo interno, o tempo que pulsa dentro de nós. E que esse tempo interno está de acordo com a natureza; o tempo interno é o significado da nossa existência, é transgeracionalidade; não existe tempo, sempre estamos onde devemos estar. Então como dizia sua mãe: “Calma! Dê tempo ao tempo. Se o tempo não trouxer a solução, ele cura.”
E continuamos falando do tempo… quando nos libertamos da cadeia do tempo externo é que podemos entrar em contato verdadeiro com o tempo interno. E que dormir é usufruir do tempo interno. Essa é a forma ideal de viver a vida; viver como e onde se está, sem nos aprisionarmos ao tempo externo. Temos todas as idades dentro de nós.
E fizemos a vivência de andar (no sentido anti-horário) em volta da mandala seguindo as pegadas dos nossos ancestrais. Essa é uma forma de entrar em sintonia com a ancestralidade. O povo Guarani caminha horas e horas nos passos de seus ancestrais em volta das ocas com o objetivo de evocar a essência deles.
Fizemos mais um exercício de rever os temas dos seis seminários passados e buscar a correlação com a transgeracionalidade. A atividade foi realizada em grupos de 3 pessoas e depois compartilhada para toda a turma, os grupos conseguiram perceber vários momentos dos seminários passados nos quais nos deparamos com nossa ancestralidade e foi trabalhado de algum modo a transgeracionalidade, que perpassa todos os temas.
Ao buscarmos os antepassados, entramos em contato com nossa essência e descobrimos a razão ou missão que devemos cumprir aqui. Uma vez que tudo aquilo que for semeado brota e tem suas consequências.
A morte é apenas uma passagem e através dessa passagem apenas mudamos de consciência; porém, as consequências de nossa existência permanecem. Se nessa encarnação não estamos conectados com nossa essência, na próxima estaremos perdidos ou doentes ou com sofrimentos que não compreendemos.
Maria Alice nos chama atenção para o fato de que todos nós pertencemos a um grupo social, da rejeição que existe entre grupos, falamos de adoção e cuidado. Cuidar é independente do elo genético ou biológico.
Assistimos ao filme A voz das Avós e fizemos alguns comentários logo após.
Maria Alice compartilha que o ar puro da “consciência da própria identidade” e a mistura das raízes fez com que ela despertasse para a tarefa de defender as tradições e a água. Ela nos conta que não foi por acaso que em 2004 as treze Avós se encontraram, como também não é por acaso que estamos aqui reunidos – é fundamental integrar toda a consciência em uma experiência libertadora; ir para dentro de si mesmo, olhar para toda a bagagem vivida e trazida e selecionar o que é essencial. Essa é a “fórmula” para se estar onde se quer e deve estar.
Maria Alice nos fala um pouco dos povos indígenas, por exemplo os Axaninca, o povo mais preservado hoje, e os Guaranis, ambos não perderam sua espiritualidade e também das suas experiências em reuniões e seminários que participou na Europa e nas Américas.
Ela nos fala da força do perdão e que perdoar começa por si própria, fala do Ho’Oponopono que é a arte de perdoar. O perdão é algo pessoal, sem fórmulas mágicas e que reflete o processo de cada um. Segundo a sabedoria indígena tudo no universo se resume ao yin e yang e que tudo mais depende de como se interagem.
Dia do Bibliotecário!
Abraço afetuosamente a cada bibliotecário(a), Parabéns pelo nosso dia!
Seminário: Além da Normose – dos trilhos as trilhas, com Roberto Crema
Seminário profundo e maravilhoso! Roberto Crema que nos falou sobre a patologia da normalidade.
Com esse tema Roberto Crema iniciou apresentando os três fundamentos básicos da normose: sistêmico, evolutivo e paradigmático. Nesse momento ele ressalta a questão do saber viver e saber morrer e que saibamos fazer valer a nossa estadia na Terra. “O livro tibetano do viver e do morrer” de Rinpoche é citado como referência sobre o tema.
É importante que estejamos presentes em cada momento, pois isso ajuda a perceber a normosidade do sistema.
Roberto nos falou das quatro idades da humanidade, contando a parábola da vaca de Lao Tse. Quando predomina normose a pessoa saudável apresenta sintomas, está desesperada, desmaia. Apresentar sintomas é sinal de saúde. Somente desta forma não estaremos condizentes com “tudo” e absorvendo aquilo que não queremos.
A missão da FHB é recordar nossa tarefa nessa encarnação.
Do ponto de vista do segundo fundamento da normose, o evolutivo, nós seres humanos estamos estagnados em certos aspectos da vida. Dentro deste conceito temos quatro capítulos a perceber e desenvolver dentro da trilha evolutiva:
1. a culpa é do outro longe de mim; do governo, da sociedade, da firma onde trabalho…
2. a culpa é do outro próximo a mim; de minha família, de meus pais, o problema do meu filho…
3. eu assumo que caí no buraco, vejo minha parcela naquilo que me acontece.
4. eu desvio do buraco, inicio a caminhada em novas trilhas
5. eu caminho em outra rua, atenta aos buracos… e, se cair, retorno ao item 3
Buda constatou que a causa do sofrimento é o apego. Estando atentos ao apego podemos reconhecer nossa própria luz – nosso próprio Buda.
Ser humano, dá trabalho; com esta afirmação o Roberto nos alerta para o fato de que se quisermos florescer teremos que nadar contra a correnteza, investir na consciência, não permitir que o comodismo da normose se apodere de nossas vidas.
Ninguém transforma ninguém e ninguém se transforma sozinho, nós nos transformamos no encontro. Essa frase, atualmente já bem conhecida da tribo, nos reporta a refletir sobre a importância de estarmos no aqui e agora em cada encontro. Te vejo! Estou aqui!
Sugeriu que cada aspirante faça seu livro dos sonhos, deixando ao lado da cabeceira com uma caneta e, quando despertar com a lembrança de um sonho, antes mesmo de “acabar de abrir” os olhos e levantar fazer o registro do sonho. Muitas vezes um sonho só será um instrumento de aprendizagem muitos anos depois.
Fizemos uma meditação ativa do Osho, conduzida por Isabela com um exercício de respiração e movimentação corporal, durante o qual pudemos entrar em contato com nosso corpo e percebê-lo a partir de um estado de presença consciente de nossa respiração.
Demos prosseguimento aos ensinamentos do Roberto que nos diz: “se estamos aqui, hoje nesse sábado, é porque fomos desencaminhados por alguém. Ele nos conta que a primeira formação da qual participou teve grande influência em sua trilha e foi com Ângelo Gaiarsa, psiquatra brasileiro, que introduziu técnicas corporais na psicoterapia.
Roberto nos fala dos três tipos de pessoas: O rebelde: aquele que brigou com papai e mamãe, em geral imaturos que precisam de terapia. O revolucionário: faz a crítica da ideologia, é um pouco arrogante e quer transformar o mundo sem ter que se transformar. O conspirador: Transforma a si mesmo, a única tarefa que nos compete. O conspirador aceita e não briga com a realidade.
Roberto traz a história de Jonas: Jonas é um arquétipo que existe em nosso interior que representa justamente a normose que vivemos tão fortemente hoje. Jonas recebe diferentes alertas, sinais, e se faz de cego, desvia de sua trilha. O ressentimento é um veneno que alguém bebe, esperando que a outra pessoa morra. E, a espiritualidade é em sua essência amor, em sua prática solidariedade.
Recomendou a leitura do livro de Pierre Weil: Ondas a procura do mar, para entendermos melhor que a fantasia da separatividade é um tipo de normose.
Numinoso é ao mesmo tempo luminoso e sombrio. Numinoso é mistério, é sagrado, sobrenatural. É importante aceitar os dois lados.
A normose pode ser descrita como a pequenez da alma, e Ghandi seria o seu oposto – uma grande alma. A normose é o fanatismo pelo visível. O essencial é invisível aos olhos, …
Por último o Roberto nos fala do que é o encontro que transforma – um encontro completo, em todos os níveis – no baixo, no do meio e no alto. e mais uma vez nos lembra da importância para o processo evolutivo de fazermos nosso livro dos sonhos.
A FHB é uma formação iniciática; ser livre dá trabalho, é assumir a autoria do riso e da lágrima. O que nos remete ao iniciático é constatar que não somos livres; é prestar atenção nos sonhos, na vigília – na presença.
Ainda nesse sábado, Roberto nos trouxe o mito de Mefistófeles e Fausto. Roberto nos sugere assistir o filme de Isabel Allende: Casa dos Mistérios. Nesse filme veremos o feminino eterno em suas quatro manifestações (virgem, rainha, deusa e inocência). Atualmente estamos buscando resgatar o feminino, que por muito tempo ficou esquecido, negligenciado.
Roberto nos sugere também o livro de Carl Jung – Persona e Sombra. Todos nós vivenciamos a trilha evolutiva num momento de evolução da humanidade. Roberto diz: “gosto de acreditar que todos os que estão aqui vão vivenciar um mundo novo, melhor.” E, a única crise que realmente nos destrói é aquela que não tem sentido, para a qual não temos uma razão de crescimento. Roberto cita o livro de Joseph Campbel – O homem de 1000 fases.
pratos … com um sentido, com atenção. É muito fácil ser o tal dentro de um grupo ou diante de uma platéia. Normose é fazer pequenas as grandes coisas, e saúde é fazer grande as pequenas coisas.
A fogueira de sábado foi extremamente rica na participação e comentários.
No último dia do seminário Roberto nos fala do sentido de existir e que estamos caminhando, evoluindo para sermos outra pessoa, mais leves, menos normóticas. Somos livres para dizer sim ou não, e a medida que escolhemos um ou outro arcamos com as consequências da escolha. Apresenta o mapa transnormótico representado por círculos concêntricos.
Falou da Sombra, do inconsciente coletivo, familiar e cósmico. Quanto mais escondemos nossas sombras, mais vamos projetá-las em outras pessoas. Ter uma mente, uma visão não projetivas, é ter liberdade.
Inconsciente coletivo (Jung): memória da humanidade e inconsciente transexistencial: as pegadas que trazemos para essa encarnação. Tanto as pegadas como essas memórias muitas vezes são questões não resolvidas e podem, em alguns casos, se resolverem em regressões.
Nesse momento Roberto nos propõem que, dentro da liberdade de cada um, a tribo da liberdade se aprofunde no mapa transnormótico e estude cada um dos níveis. Sobre o infinito, o essencial é ficar em silêncio. Roberto nos diz que nós só temos acesso ao nível angelical.
E muito mais…
Citou alguns livros, dentre esses: O livro tibetano do viver e do morrer, de Rinpoche, Escuta Zé Ninguém e O assassinato de Cristo, Wilhelm Reich, Ondas a procura do mar, de Pierre Weil, Persona e Sombra, de Carl Jung, O homem de 1000 fases, de Joseph Campbel
Roberto Crema é Antropólogo, Psicólogo e Mestre em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade de Paris. Reitor da Universidade Internacional da Paz – UNIPAZ. Implementador da Formação Holística de Base no Brasil e coordenador, durante vinte anos, do Colégio Internacional dos Terapeutas
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