Trabalhamos juntos e construimos!
Lembrar é muito legal; sou grata a todas as pessoas que já trabalharam comigo; aprendi muito e cresci como pessoa; essa trajetória se iniciou na Católica de Brasília e depois nos Correios.
Fiz uma lista, mas sei que não me lembrei de todos, de qualquer forma alguns nomes não consegui esquecer: Lenilde, Adelaide, Deth, Cida, Célia, Luciana, Ribamar, Terezinha, Maria Helena, Fernando, Divindade, Eva Wilma, Jane, Joaquina, Gisele, Débora, Edson, Magda, Luzia, Lucyene, Roberta e Cassandra.
Mais recentemente, o pessoal da DLEG/DAREC, da ASOCI e do DERIN, todos dos Correios.
Para minhas amigas queridas

Mestrado em Ciencia da Informação. Preparando…
Estou como aluna especial na UnB na área de Ciências da Informação; é muito bom estar de volta ao meio acadêmico. Essa área é apaixonante eu sempre digo que nasci bibliotecária. Amo minha profissão; percebo que cada vez mais esses profissionais estão mais requisitados e essenciais na busca de melhoria de processos e dos níveis de excelência das organizações. Essa consciência é fundamental para o reconhecimento desses profissionais.
Bom Jesus da Lapa
Meu irmão Gilberto
Lembro-me quando o Gilberto chegava à nossa casa em Lapa, sempre na época da romaria. Vinha com a esposa e filhos pequenos e ficava poucos dias. Morava em Manga/MG e quase a gente não conversava.
O tempo passou e nos distanciamos, perdemos o contato. Lembro-me sempre dele e quando estamos em reunião de família também.
Qualquer dia volto a procurar pelo Gilberto! Tomara que esteja tudo bem.
Meu pai, o “seu” Fulô!
Constelações familiares
As Ordens do Amor
“QUANDO COMPREENDEMOS as leis sistêmicas que permitem que o amor aflore, podemos conseguir ajudar pessoas e famílias que sofrem a encontrar soluções. É profundamente comovente observar os clientes se aproximarem da Ordem do Amor e, espontaneamente, se entregarem a um sentimento amoroso suave e profundo, às vezes após uma vida inteira de ódio, raiva e abuso. Citação de “A Simetria Oculta do Amor”, de Bert Hellinger
De acordo com a terapia sistêmica de Bert Hellinger, a harmonia na vida em família acontece quando cada um de seus membros ocupa seu lugar de direito, assume seus papéis na vida, cuida de si mesmo e evita interferir no destino de outro.
· todos têm direitos iguais de pertencer ao seu sistema familiar
· há uma hierarquia na ordem de nascimento. Os que nasceram primeiro têm preferência sobre os que vieram depois
· os pais dão e os filhos recebem
· a figura masculina ocupa a primeira posição na hierarquia, mas ela trabalha a serviço da figura feminina
A violação dessas leis pode ocorrer, de forma não intencional, de muitas maneiras:
· quando bebês são abortados, ou não se faz o luto pelos natimortos ou não se fala mais neles (não se reconhece a perda, não se expressa a tristeza sentida pela perda)
· quando crianças ou adultos jovens morrem e não se faz o luto por eles
· quando os filhos são doados para adoção e não se fala mais neles
· quando os pais adotivos não reconhecem os pais biológicos dos filhos adotados
· quando ex-parceiros ou relacionamentos importantes não são reconhecidos e honrados nos casais
· quando relações extra conjugais são mantidas em segredo
· quando vivências relacionadas com guerras não são lembradas e os mortos honrados
· quando há segredos de família
· e muitas, muitas outras…
Quando qualquer das situações acima acontece, os efeitos são sentidos por muitas gerações, às vezes, duas ou três gerações depois. Esses efeitos se manifestam sob a forma de suicídio, depressão, esterilidade, doença física ou mental e dependência química, com freqüência sem que se tenha a menor consciência do que aconteceu nas gerações anteriores.
A violação da ordem natural do sistema causa emaranhados. As crianças começam a tornar-se como os pais, envolvem-se com as questões que dizem respeito aos pais, sofrem, elas próprias, na crença de que assim os pais sentir-se-ão bem. À medida que crescem, com freqüência sentem raiva e alguns tentam rejeitar a própria família, numa tentativa de viver uma nova vida, separadamente. Às vezes, mudam-se para o outro lado do mundo para desvencilhar-se das questões familiares, mas isso não funciona. Quando permanecem ligados a suas famílias desta forma, não estão livres para seguir seus próprios caminhos e, ao formarem um novo lar, nunca conseguem estar totalmente disponíveis porque ainda estão presas aos pais.
O que acontece num grupo de constelação?
Pede-se que o participante que vai trabalhar suas questões familiares diga qual é o desejo de seu coração. Geralmente, pergunta-se sobre fatos de suas famílias, ou a de origem ou a atual, o que for adequado para a situação. Os fatos são do tipo “mortes prematuras ou não naturais”, relacionamentos anteriores ou extra conjugais, abortos, natimortos, etc. Em alguns casos, o cliente pode preferir não expor questões pessoais no grupo e falará privadamente com o terapeuta antes da sessão.
Relatos sobre o “Tio X que diziam ser egoísta ou cruel” não são levados em conta, uma vez que freqüentemente os sentimentos dos participantes contradizem totalmente esses relatos. Assim, só se pergunta sobre os fatos realmente acontecidos.
Escolhem-se, então, pessoas do grupo para representar os membros da família. Estes são posicionados, de forma intuitiva, pela pessoa cuja constelação está sendo feita. À medida que entram no campo de energia daquela família, os representantes começam a sentir os sentimentos reais dos membros que representam. Olhando a forma como as pessoas estão posicionadas e perguntando como se sentem, o terapeuta pode começar a formar uma imagem interna do aspecto do sistema que possa estar fora de ordem. Ele então faz tentativas, movimenta as pessoas, inclui pessoas que possam estar ausentes, até que o coração se abra. Isso traz à luz as dinâmicas ocultas que levaram à violação da ordem. Quando o coração se abre, o grupo inteiro sente isso como uma experiência muito profunda e comovente. É como se a alma, finalmente, voltasse para casa. Falam-se frases de cura para honrar os membros da família que estão faltando e, assim, permitir que o amor flua livremente outra vez. No entanto, nem sempre é possível chegar a uma solução. À vezes, há segredos que parece não termos permissão para desvendar; ainda assim, os efeitos parecem ser sentidos na família e, às vezes, de forma até mais poderosa do que se uma solução tivesse sido alcançada.E isso funciona? Às vezes, os efeitos são dramáticos, como crianças dadas em adoção entrarem em contato quando os pais biológicos fazem suas constelações, mulheres em casais inférteis ficarem grávidas, membros excluídos subitamente telefonarem. O mais comum é uma mudança gradual nos relacionamentos, um sentimento de paz interior, mais aceitação dos pais e de outros membros da família. Às vezes, não há qualquer mudança. Para algumas pessoas, a cura requer um nível de mudança que elas não estão dispostas a empreender. Ainda assim, quando as mudanças são sentidas, é como se tivéssemos, mais uma vez, entrado em sintonia com os movimentos de nossas almas e pudéssemos sentir-nos em paz. Isso é vivenciado como um sentimento de profunda alegria.
“A alegria flui a partir da alma quando estamos em harmonia com os movimentos da alma. Qualquer que seja o caminho, somos guiados por nossas almas. Se estivermos sintonizados, sentiremos que estamos ligados a algo maior, e isso é alegria. A alegria tem uma qualidade de plenitude e completude que decorre dessa conexão. Essa alegria é calma, significativa, irradiante. Na presença de pessoas que vivenciam essa alegria, nós nos tornamos calmos. Essa alegria não tem motivo, desejo ou intenção. É uma sensação de profundo contentamento”. Citação de Bert Hellinger, em abril de 2000.
Biblioteca comunitária – um projeto!
Ontem conversei com minha irmã sobre o projeto de implantação de uma Biblioteca em Gameleira, cidade pertinho de Bom Jesus da Lapa. É um sonho que venho alimentando e me programando para realizá-lo. Quem sabe logo que me aposentar? É um belo projeto.