Sonhador, de Benedito P. da Costa
Na vida, colhemos flores E também alguns espinhos; Para sermos vencedores, São uteis os bons caminhos. Retirado do livro Pélago, de Benedito Pereira da Costa.
Na vida, colhemos flores E também alguns espinhos; Para sermos vencedores, São uteis os bons caminhos. Retirado do livro Pélago, de Benedito Pereira da Costa.
O livro trata de perdas e de como lidamos com elas. A autora, Judith Viorst, nos auxilia a entender que a perda é uma experiência necessária ao nosso desenvolvimento emocional; também nos leva a entender a vida como um longo caminho de despojamento e de adaptação às inevitáveis mudanças. Faz-nos a refletir que cada opção que fazemos traz consigo necessariamente uma perda e que para crescermos precisamos superar nossas expectativas impossíveis em relação à vida e às pessoas para adquirirmos uma visão mais realista da vida. "Olhar para as perdas é ver como estão definitivamente ligadas ao crescimento. E começar a perceber como nossas respostas às perdas moldaram nossas vidas pode ser o começo da sabedoria e de uma mudança promissora."
Este livro é um daqueles inesquecíveis; é uma obra que trata de mudança de valores, que nos mostra como muitas vezes nos equivocamos na avaliação das coisas e das pessoas que nos rodeiam; mostra também, como nos entregamos às nossas preocupações diárias e nos tornamos adultos de forma definitiva e nos esquecemos da criança que fomos. Sempre que vejo volto a reler e a refletir sobre algumas frases clássicas, mas que gosto muito: Foi o tempo que dedicastes à tua rosa que fez tua rosa tão importante. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Se tu vens às quatro da tarde, desde às três eu começarei a ser feliz. Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.
Espiritualidade no mundo atual; numa leitura rápida destaquei dois momentos lindos: Leonardo Boff diz que a "espiritualidade vive da gratuidade e da disponibilidade de enternecimento e de compaixão, vive da honradez em face da realidade e da escuta da mensagem que vem prementemente desta realidade. Quebra a relação de posse das coisas para estabelecer uma relação de comunhão com as coisas" e o outro momento é quando ele distingue religião de espiritualidade; "religião está associada a instituições, dogmas e rituais, a espiritualidade diz respeito às qualidades do espírito humano: solidariedade, tolerância e amor".
Ganhei esse livro da Giuseppa, uma colega dos Correios, que há algum tempo não tenho notícias. É um ótimo livro e o primeiro que li do Leo Buscaglia. Esse escritor e professor foi um dos maiores escritores acerca do amor e do relacionamento humano com vários livros publicados sobre o assunto. Reli agora mais calmamente e das lições que ele nos ajuda a identificar no dia a dia, no finalzinho do livro ele diz assim: “Rir é arriscar-se a parecer tolo. Chorar é arriscar-se a parecer sentimental. Estender a mão aos outros é arriscar-se a se envolver. Mostrar os seus sentimentos é expor a sua humanidade. Expor suas idéias e sonhos diante do povo é arriscar a sua perda. Amar é arriscar-se a não ser amado. Esperar é arriscar-se a dor. Tentar é arriscar-se ao fracasso. Mas os riscos têm que ser corridos, pois o maior perigo na vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada não faz nada, não tem nada e não é nada. Pode evitar o sofrimento e o pesar, mas não pode aprender, sentir, mudar, crescer, viver ou amar. Só a pessoa que arrisca é livre. A sua maior responsabilidade é tornar-se tudo o que você é, não só em seu próprio proveito...”
A inspiração é como uma estrela cadente: surge e desaparece velozmente, mas é no coração ávido que a sua semente brota continuamente. A obra está pronta dentro de cada homem, mas só os determinados são capazes de concretizá-la. A tua obra é do tamanho do teu sonho: nenhum centímetro a mais, nenhum milímetro a menos. O espírito da vitória é anterior à sua concretização. É este espírito que infunde a crença e molda o caminho que se deve trilhar para materializá-la. A ideia está aguardando um motivo para se mostrar. Trabalhe por ela que ela trabalhará por você. Do livro Séculos de Escravidão - Filosofia poética, de Júlio Cezar dos Reis Almeida. 1999.
Comecei a ler este livro e sei que ele trata da importância econômica das mulheres; mulheres como líderes, consumidoras, profissionais e a sua posição no mercado de trabalho etc. etc. Volta a escrever sobre ele ao final da leitura...
O autor Normann Kestenbaum coloca uma questão muito presente hoje que é o excesso de informação, a falta de tempo e a dispersão e mostra que o grande diferencial competitivo da atualidade está em saber lidar com o excesso de informação, com a atenção, a concentração, a simplicidade e a concisão. Apresenta uma metodologia para uma boa apresentação onde a observância aos conteúdos e a colocação das ideias é fundamental para obter impacto e alcançar a audiência desejada. Segundo ele informação interpretada gera conhecimentos e o conhecimento vivenciado se torna sabedoria. O livro traz ainda cases e dicas. Gostei desse livro; leitura leve e interessante. Vale a pena!
Já li esses três e estou relendo Perdas & Ganhos. Muito lindo. “Entendi que a vida não tece apenas uma teia de perdas, mas nos proporciona uma sucessão de ganhos. O equilíbrio da balança depende muito do que soubermos e quisermos enxergar.” Lya Luft