Gorrinho em tricô tipo aviador, com receita
Este gorrinho de tricô no estilo retrô aviador, também conhecido por gorrinho tapa-orelha, além de ser muito fofinho ainda protege as orelhinhas do bebê. É um modelinho unissex, quentinho e confortável e fica lindo em qualquer cor.
Fiz da seguinte maneira:
Receita:
Usei agulhas nº 3 e lã antialérgica para bebê.
Coloquei 50 pontos na agulha e fiz em ponto barra 1×1(1t, 1m) por 4cm. Aqui pelo avesso do trabalho, dobrei os pontos ficando na agulha com 100 pontos e teci mais 4cm. Fiz 6 carreiras em tricô ou 3 cordões de tricô.
Iniciei um ponto fantasia que chamo de ponto rendinha em tricô.
1ª carreira: 1pb, *2t, 2m, 1lç, 1m, 1ms* 1pb
2ª carreira e todas as pares: tricô
3ª carreira: 1pb, *2t, 2mj, 1m, 1lç, 2m*
Legenda:
t = tricô m = meia ms= mate simples mj= meia junto
Repetir essas carreiras por 10cm e faça mais 6 carreiras em tricô ou 3 cordões de tricô.
Formar as orelhinhas:
Dividi o trabalho em 5 partes: 10p. – 29p. – 22p. – 29p. – 10p.
Arrematar 10 pontos e trabalhar os 29p. da primeira orelhinha:
1ª carreira: 3t, 23m, 3t
2ª carreira: 3t – aqui pega o 3º ponto com o seguinte, 21, dois pontos juntos em tricô e dois tricôs. Continuar dessa forma e sempre diminuindo pelo avesso até restarem 3 pontos na agulha. Trabalhe esses 3 pontos por uns 15cm.
Arrematar 22 pontos e trabalhar os outros 29 pontos da outra orelhinha igual à primeira.
Arrematar os outros 10 pontos.
Ansiedade sob controle, de Lourdes Possatto
Estou com esse livro em mãos e encontrei esse resumo que fala muito sobre ele.
“É possível deixarmos de ser ansiosos? Não, definitivamente não, pois precisamos do mecanismo da ansiedade para sobreviver. Assim, você deve estar se perguntando: como uma pessoa faz para ser menos ansiosa, para se livrar dos tormentos da ansiedade negativa?
Ansiedade significa não estar no aqui-e-agora. Logo, se o que mais fazemos dentro de nossa cabeça é pensar numa série de coisas ao mesmo tempo, é certo que quase nunca estamos centrados no momento presente, gerando uma ansiedade negativa e a maioria dos sintomas psicossomáticos causados por ela.
Dicas e técnicas de relaxamento, meditação, alfagenia e biodança. Dividido em duas partes, aborda os seguintes temas: “Conceituando”, “Doenças psicossomáticas e suas causas emocionais”, “Raízes da ansiedade”, “Testando a ansiedade”, “Elucidando a ansiedade por meio de alguns casos”, “Doenças psicossomáticas”, “Em busca das soluções: controlando a ansiedade”.
Texto retirado do site: www.livrariauniversoespirita.com.br
Ikebana, flor do antúrio
Anturio, murta e formio
Flores – a bela strelitzia
Strelitzia é uma flor colorida em formato que lembra uma ave daí ser conhecida também como ave do paraíso. Ela forma grandes e vistosas touceiras em pleno sol sobre os jardins. É usada na composição de arranjos decorativos e muito usada na confecção da ikebana.
Elas são duráveis, exóticas e versáteis sendo uma ótima opção para plantio em entradas de casas contornando jardins etc.
Lisianto, delicadeza em flor…
O lisianto é uma planta linda, bienal, de meses quentes. As flores têm formato de sinos e tem uma grande variedade de cores como branco, rosa, roxas e vermelhas e com pétalas coloridas em matizes na cor roxa com branco, rosa com branco.
Eu particularmente gosto muito da roxa, mas para os arranjos de ikebana o branco fica mais bonito.
É muito usada para a confecção de arranjos florais, conferindo sofisticação e delicadeza aos arranjos.
Flor de cartolina!
Fiz essas flores de cartolina, pra enfeitar a festa junina da Unipaz/DF.
Madalena sem filtro, de Rodrigo Alvarez
Em entrevista à Rádio Metrópole, o autor de Madalena Sem Filtro – Memórias Póstumas da Apóstola de Jesus, falou sobre a construção do livro enfatizando que “a ideia é trazer Madalena para o nosso tempo para entender essa personagem que foi tão mal falada e mal interpretada ao longo da história de uma maneira diferente. Passaram-se dois mil anos e hoje, incrivelmente, há mais recursos para entender Madalena do que tínhamos há cem ou duzentos anos atrás, com muitas descobertas arqueológicas.
A ideia é contar a história, mas trazer ao nosso tempo com o conhecimento que se tem hoje.
É uma Madalena que fala em primeira pessoa. De certa forma, é como se fosse ela se apresentando uma outra vez”, declarou o jornalista.