Conjuntinho tricô rosa: manta, sapatinho e luvas.
A manta em tricô é uma das peças imprescindíveis no enxoval do bebê. É perfeita para todos os momentos como a saída da maternidade, batizados e visitas à casa dos avós É ideal para proteger o bebê das mudanças de temperaturas além de mantê-lo sempre confortável.
Esta foi produzida a mão, com lã antialérgica. Combina com os vários tipos de roupinhas que o bebê já usa, deixando-o sempre aconchegante e lindo.
É muito carinho junto!
Seminário: Para viver um grande amor, com Tauney Daniel
O tema é complexo e extenso e vamos orbitar em volta dele. E nos conta porque mesmo assim resolveu realizar um seminário sobre esse tema. Um dia foi convidado para realizar a cerimônia de casamento de conhecidos, depois desse evento vem sendo convidado algumas vezes. Tem se ocupado muito com o tema
Tauney reforça que não tem pretensão de transmitir verdades ou fórmulas sobre relacionamentos e nos diz que o conteúdo do seminário não é nada de novo, apenas amplificamos o uso daquilo que já sabemos quando focamos tudo junto nesse tema. Para ele o relacionamento dos casais é essencial para construir uma sociedade com base na harmonia.
Tauney nos chama atenção para seu ponto de vista de que o amor é um predador que se alimenta do brilho interno de cada ser. Amor é ser! Não temos quantidade de amor e nem somos depositários de amor, somos uma lâmpada que não pode ser preenchida pelo gênio da outra pessoa.
Pensando no assunto Tauney identificou 21 tópicos relacionados com o amor: autoimagem, cultivo de si mesmo, crenças, escutar e silenciar, o outro é o mestre, nossa verdadeira envergadura, nosso caminho evolutivo, o amor entre dois seres humanos, tornar-se inteiros, os vínculos são invisíveis, o corpo, um templo sagrado. casal, um anel de diamantes, as promessas no casamento, aparência e transparência, cultura capitalista, Como e onde encontrar o grande amor, como reconhecer o grande amor, quem está pronto para viver um grande amor?
Indicação de livros: Poemas de deus e do diabo de José Régio; e da poesia Cântico Negro, A psicologia do amor de Jack Kornfield, Grandes Sertões de Guimarães Rosa, O caráter do mito de Joseff Campbell, A arte de viver a vida de Pierre Weil.
Texto retirado da Memória da Tribo feito por Juçara e Tania.
Oficina terapêutica de arranjos florais – Ikebana, de Haroldo Sato
O livro possibilita ao leitor compreender as possibilidades terapêuticas do uso de arranjos florais, com flores vivas, em saúde mental e psicoterapia
Sato utiliza a Ikebana, criada por Mokiti Okada, como ferramenta psicoterapêutica para tratamento de pacientes como patologias psíquicas graves.
Ecogestão da pessoa: práticas humanas nas empresas
Nádia Fernandes de Souza – Psicóloga pela PUC-MG, especialista em Psicologia Clínica credenciada pelo CRP-MG. Membro da Diretoria Colegiada da Associação Unipaz-MG.
Seminário: A Arte de Viver em Plenitude , Nádia Souza
A facilitadora discorreu sobre a importância de ouvir a intuição pessoal, pois esta é um instrumento por onde chegam as mensagens que “vem de cima”. Falou que viver em plenitude é uma prática cotidiana, pois são nossas atitudes de sacralizar todas as coisas, inclusive as mínimas, que nos possibilita plenitude. Este seminário é o aprofundamento da “Arte de Viver Consciente”.
O seminário representa uma grande oportunidade de revisão de vida, pois constitui um exame de como cada qual gasta sua energia no cotidiano, do levantar até ao deitar. Enfatiza a arte de viver o trabalho, o dinheiro, o lazer, as refeições, entre outras situações.
Nádia acrescentou que o Humano é uma chance de Ser. Este pode ser autômato, um escravo dos instintos, ou ser consciente da maioria do que lhe acontece. Quando passarmos para o outro mundo e olharmos para trás, será que poderemos entender nossa missão?
O tema seguiu chamando nossa atenção para a plenitude nas diferentes fases da vida. A plenitude na infância para que possamos viver todas as jornadas da infância, sem pular as etapas que a constitui. Viver a plenitude em nossa juventude e nos momentos de nossas escolhas, como a escolha da própria profissão. Estar consciente de nossas escolhas nos permite tirar o melhor do nosso emprego. Assim, a realização do serviço acontece em plenitude.
A plenitude pode ser observada não apenas no nível material da vida, mas também nas nossas camadas energéticas do ser. Devemos focar nossa atenção aos movimentos diários, sempre observando e se perguntando se há presença ou se nós estamos praticando os movimentos automaticamente.
A facilitadora nos relembrou a existência do canal de energia em nossos corpos para explicar a anatomia e a fisiologia da circulação de energia vital. Despertou-nos para o fato de que a postura do nosso corpo difere nos momentos de atenção e de desatenção. Pudemos observar isso quando nos foi orientado a observar como o corpo se comporta quando imita um estado de atenção X desatenção.
A anatomia do corpo sutil consiste em flores que acumulam a energia Qi. Essas flores são conhecidas por nós como Chakras e são complexos de circulação da energia, ou seja, elas carregam informações sutís pelo nosso corpo físico. Aprofundamos nossos conhecimentos sobre os chakras e descobrimos quais os sentimentos e comportamentos que podem bloquear e desbloquear o fluxo de energia em cada um deles.
Assim, é sempre válido e foi contemplado em todas as propostas de práticas, observar se existe uma predominância de uma dessas energias e buscar sempre o equilíbrio das duas.
Houve uma discussão no sentido de percebermos quais as consequências do desenvolvimento tecnológico sobre o equilíbrio das energias feminino e masculino. As mulheres por sua busca ao direito de igualdade passam a exercer muitas rotinas como serviço doméstico, serviço profissional e ainda o serviço como ser mãe.
Que vocês continuem digerindo as valiosas informações sobre a origem da ciência e aplicando esse novo olhar diante do conhecimento.
Nádia Fernandes de Souza – Psicóloga pela PUC-MG, especialista em Psicologia Clínica credenciada pelo CRP-MG. Autora do livro Ecogestão da pessoa: práticas humanas nas empresas. Membro da Diretoria Colegiada da Associação Unipaz-MG.
O frango ensopado da minha mãe: crônicas de comida, de Nina Horta
O Frango Ensopado da Minha Mãe é uma coletânea de textos que a cozinheira e dona de bufê Nina Horta escreveu para a “Folha de S.Paulo”, sempre de forma simples, alegre e elegante, transformando em crônica esse universo fascinante da culinária.
Neste livro ela trata dos mais variados assuntos como hábitos alimentares, de receitas, de experiências de vida e de comida. Ela descreve ingredientes redescobertos e pessoas que se revelam cozinheiras.
Ainda não cheguei ao fim, mas estou degustando cada trecho e de olho nas receitas. Parabéns Nina.