Cachecol azul de tricô com receita

Linha merino azul – agulha tricô nº 6,5.

Coloquei 72 pontos na agulha e trabalhei da seguinte forma

  1. 4 carreiras de cordões de tricô. (ida e volta tricô)
  2. Na carreira seguinte 1 ponto meia e 4 laçadas no mesmo ponto, até o final da carreira.
  3. Na volta passe o primeiro ponto para agulha e solte as laçadas e pegue os pontos até ficarem oito pontos bem altos na agulha. Separe os 4 últimos pontos e trespassem sobre os 4 primeiros e faça tricô nos 8. Fazer assim até o final de 8 em 8 pontos.
  4. Voltar em tricô.
  5. Repetir as 4 carreiras de cordões de tricô
  6. Repetir os procedimentos de 2 a 4.

Deixar do tamanho desejado.

(receita retirada da internet)

Seminário: Terapia iniciática, com Tereza Coimbra

Ela nos fala do conceito de dualidade. Dualidade vai além dos opostos, é divisão e não aceita a possibilidade de união. Não é isso que vivenciamos quando olhamos com sabedoria para a sombra. Jung diria que se estamos unilateralizados vamos atrair o outro lado. E que, quanto mais a sombra estiver contida maior o assombro que ela causa quando aparece.

Mais uma vez ela reforça a importância dos sonhos no processo de individuação dentro da teoria junguiana. Encerramos a sexta-feira com uma meditação za-zen.

A terapia iniciática tem como objetivo maior o crescimento pessoal e para isso quebra as couraças, o envólucro no qual estamos acostumadas a viver. A técnica da psicografia é um excelente instrumento para vencermos a resistência. Fizemos uma vivência com essa técnica.

Na terapia iniciática a terapeuta é uma acompanhante, o mestre está no interior da outra pessoa. Interessante, Tereza nos traz algo que me lembrou do seminário de transgeracionalidade. Fazer tricô – esse é um bom instrumento de proteção e intuição para a mãe interior. Seguindo esse mesmo pensamento de acompanhantes do mestre interior da outra pessoa, Carl Rogers dizia que seus clientes eram como suas plantas e ele os deixava seguir a luz do sol… Tereza nos fala então da relação corpo-mente-sentimento.

“Cada momento da minha vida é o mais importante” Vera Kohn.

Indicou alguns livros como: A Descoberta do Mundo, de Clarice Lispector. Tornar-se pessoa, de Carl Rogers, Memórias, sonhos e reflexões, de Carl Jung,  Terapia iniciática – Em Direção ao Núcleo Sagrado, de Vera Kohn, O Zen e nós, de  Karlfried Graf Dürckheim.

Texto retirado da “Memória da Tribo” feito por Juçara e Tânia.

Gratidão!

Maria, de Rodrigo Alvarez

O livro tem 206 páginas e 31 capítulos, divididos em três momentos: A vida de Maria; Theotokos, a Mãe de Deus; e Maria do Mundo, que trata sobre as faces de Maria e devoções. Entre as aparições, Alvarez fala sobre Guadalupe, Fátima, Lourdes, Catarina Labouré e outras.

O subtítulo é “A biografia da mulher que gerou o homem mais importante da história, viveu um inferno, dividiu os cristãos, conquistou meio mundo e é chamada de Mãe de Deus” e na capa traz a imagem de uma pietá, que é uma representação artística de Jesus morto, recém retirado da cruz, no colo de Maria.

O livro conta uma história de mais de 2000 anos e revela alguns pontos polêmicos sobre a vida de Maria. Cito como exemplo o papel secundário atribuído à mãe de Jesus nas escrituras. “Só existem seis falas atribuídas a Maria em toda a Bíblia”, destaca o autor.

A leitura nos prende pela beleza da narrativa, dos detalhes, das citações e principalmente porque se trata da Mãe de Jesus, daquela que se tornou uma das figuras femininas mais importantes de todos os tempos, principalmente para o mundo católico e para sempre para mim.

Seminário: Ecologia profunda e cultura de paz, com Regina Fittipaldi

Pertencemos a uma realidade que ultrapassa nossa compreensão e em algum momento da vida podemos nos perguntar: Quem sou? Através da água e minerais que temos no nosso corpo percebemos que somos natureza. Existem várias formas de compreender a criação do mundo e a Regina nos falou rapidamente da visão da igreja católica e da visão Tupi-Guarani.

O caminho que vamos percorrer nesse seminário é um convite para semear um mundo novo.

Regina nos fala da história da ARIE (área de relevante interesse ecológico), sua criação, seu significado e importância para o Distrito Federal; do movimento Diálogos da ARIE e Granja do Ipê e sua função na ecologia social e ambiental e preservação da história e natureza local. E fechou a holologia nos mostrando slides do tamanho dos planetas e estrelas para reforçar o quanto somos pequenos em relação ao todo; porém não se trata de tamanho e sim de responsabilidade e ressignificado. Ressignificado do pertencer à Terra e ao universo. Não devemos esquecer que as águas do mundo estão precisando de amor.

Fomos até as nascentes da nossa querida e tão usada cachoeira, conhecemos a mesa JK, tomamos banho e bebemos da água pura que de lá brota.

A Regina nos indica o livro: O Sagrado e o Profano de Mircea Eliade e trás uma visão de como chegamos à imagem que temos hoje do planeta terra. A Árvore do Conhecimento, de Humberto Maturana e F. Varela. Ecologia Profunda e Espiritualidade, de Jorge Ponciano. Ciência e consciência, de Edgar Morin. A Voz do Arco-Íris, de Leonardo Boff. Desperte a Mulher Selvagem, de Clarice Pinkola.

Texto retirado da Memória da Tribo feito por Juçara e Tânia.

Holologia refere-se à via racional, de estudo, reflexão crítica e de experimentação do paradigma holístico, destinado à dimensão do saber.

Regina Fittipaldi é Pró-Reitora de Meio Ambiente da Universidade da Paz – Unipaz.

Violeta: a flor das janelas!

Sempre gostei muito de violetas! No meu trabalho enchia as janelas com violetas de todas as cores e cada uma mais bonita que a outra.

A violeta é uma planta delicada, com flores pequenas e em geral de tons roxeados mais escuros ou mais claros. Daí o nome da planta que indica a cor geral de sua flor embora tenha violeta de outras cores e igualmente belas.

É uma planta ideal para cultivar em vasos pequenos ou agrupadas em vários tons em vasos maiores em formato de bacia ou mesmo retangulares. Esses vasos devem ter uma boa drenagem para evitar o apodrecimento das raízes.

O melhor local para violetas são as janelas ou espaços próximos onde elas para que possam receber uma boa iluminação com pouco sol, uma vez que a exposição direta dos raios solares pode queimar as folhas.