Ecogestão da pessoa: práticas humanas nas empresas
Nádia Fernandes de Souza – Psicóloga pela PUC-MG, especialista em Psicologia Clínica credenciada pelo CRP-MG. Membro da Diretoria Colegiada da Associação Unipaz-MG.
Nádia Fernandes de Souza – Psicóloga pela PUC-MG, especialista em Psicologia Clínica credenciada pelo CRP-MG. Membro da Diretoria Colegiada da Associação Unipaz-MG.
A facilitadora discorreu sobre a importância de ouvir a intuição pessoal, pois esta é um instrumento por onde chegam as mensagens que “vem de cima”. Falou que viver em plenitude é uma prática cotidiana, pois são nossas atitudes de sacralizar todas as coisas, inclusive as mínimas, que nos possibilita plenitude. Este seminário é o aprofundamento da “Arte de Viver Consciente”.
O seminário representa uma grande oportunidade de revisão de vida, pois constitui um exame de como cada qual gasta sua energia no cotidiano, do levantar até ao deitar. Enfatiza a arte de viver o trabalho, o dinheiro, o lazer, as refeições, entre outras situações.
Nádia acrescentou que o Humano é uma chance de Ser. Este pode ser autômato, um escravo dos instintos, ou ser consciente da maioria do que lhe acontece. Quando passarmos para o outro mundo e olharmos para trás, será que poderemos entender nossa missão?
O tema seguiu chamando nossa atenção para a plenitude nas diferentes fases da vida. A plenitude na infância para que possamos viver todas as jornadas da infância, sem pular as etapas que a constitui. Viver a plenitude em nossa juventude e nos momentos de nossas escolhas, como a escolha da própria profissão. Estar consciente de nossas escolhas nos permite tirar o melhor do nosso emprego. Assim, a realização do serviço acontece em plenitude.
A plenitude pode ser observada não apenas no nível material da vida, mas também nas nossas camadas energéticas do ser. Devemos focar nossa atenção aos movimentos diários, sempre observando e se perguntando se há presença ou se nós estamos praticando os movimentos automaticamente.
A facilitadora nos relembrou a existência do canal de energia em nossos corpos para explicar a anatomia e a fisiologia da circulação de energia vital. Despertou-nos para o fato de que a postura do nosso corpo difere nos momentos de atenção e de desatenção. Pudemos observar isso quando nos foi orientado a observar como o corpo se comporta quando imita um estado de atenção X desatenção.
A anatomia do corpo sutil consiste em flores que acumulam a energia Qi. Essas flores são conhecidas por nós como Chakras e são complexos de circulação da energia, ou seja, elas carregam informações sutís pelo nosso corpo físico. Aprofundamos nossos conhecimentos sobre os chakras e descobrimos quais os sentimentos e comportamentos que podem bloquear e desbloquear o fluxo de energia em cada um deles.
Assim, é sempre válido e foi contemplado em todas as propostas de práticas, observar se existe uma predominância de uma dessas energias e buscar sempre o equilíbrio das duas.
Houve uma discussão no sentido de percebermos quais as consequências do desenvolvimento tecnológico sobre o equilíbrio das energias feminino e masculino. As mulheres por sua busca ao direito de igualdade passam a exercer muitas rotinas como serviço doméstico, serviço profissional e ainda o serviço como ser mãe.
Que vocês continuem digerindo as valiosas informações sobre a origem da ciência e aplicando esse novo olhar diante do conhecimento.
Nádia Fernandes de Souza – Psicóloga pela PUC-MG, especialista em Psicologia Clínica credenciada pelo CRP-MG. Autora do livro Ecogestão da pessoa: práticas humanas nas empresas. Membro da Diretoria Colegiada da Associação Unipaz-MG.
O Frango Ensopado da Minha Mãe é uma coletânea de textos que a cozinheira e dona de bufê Nina Horta escreveu para a “Folha de S.Paulo”, sempre de forma simples, alegre e elegante, transformando em crônica esse universo fascinante da culinária.
Neste livro ela trata dos mais variados assuntos como hábitos alimentares, de receitas, de experiências de vida e de comida. Ela descreve ingredientes redescobertos e pessoas que se revelam cozinheiras.
Ainda não cheguei ao fim, mas estou degustando cada trecho e de olho nas receitas. Parabéns Nina.
Linha merino azul – agulha tricô nº 6,5.
Coloquei 72 pontos na agulha e trabalhei da seguinte forma
Deixar do tamanho desejado.
(receita retirada da internet)
Ela nos fala do conceito de dualidade. Dualidade vai além dos opostos, é divisão e não aceita a possibilidade de união. Não é isso que vivenciamos quando olhamos com sabedoria para a sombra. Jung diria que se estamos unilateralizados vamos atrair o outro lado. E que, quanto mais a sombra estiver contida maior o assombro que ela causa quando aparece.
Mais uma vez ela reforça a importância dos sonhos no processo de individuação dentro da teoria junguiana. Encerramos a sexta-feira com uma meditação za-zen.
A terapia iniciática tem como objetivo maior o crescimento pessoal e para isso quebra as couraças, o envólucro no qual estamos acostumadas a viver. A técnica da psicografia é um excelente instrumento para vencermos a resistência. Fizemos uma vivência com essa técnica.
Na terapia iniciática a terapeuta é uma acompanhante, o mestre está no interior da outra pessoa. Interessante, Tereza nos traz algo que me lembrou do seminário de transgeracionalidade. Fazer tricô – esse é um bom instrumento de proteção e intuição para a mãe interior. Seguindo esse mesmo pensamento de acompanhantes do mestre interior da outra pessoa, Carl Rogers dizia que seus clientes eram como suas plantas e ele os deixava seguir a luz do sol… Tereza nos fala então da relação corpo-mente-sentimento.
“Cada momento da minha vida é o mais importante” Vera Kohn.
Indicou alguns livros como: A Descoberta do Mundo, de Clarice Lispector. Tornar-se pessoa, de Carl Rogers, Memórias, sonhos e reflexões, de Carl Jung, Terapia iniciática – Em Direção ao Núcleo Sagrado, de Vera Kohn, O Zen e nós, de Karlfried Graf Dürckheim.
Texto retirado da “Memória da Tribo” feito por Juçara e Tânia.