O livro, de meu poeta Julio Cezar dos Reis Almeida

_ Aprendi a conversar, lendo.
O livro estabelece
Diálogo fácil e franco.

_ Aprendi a ouvir, lendo.
O livro fala a cada frase;
Sua voz educa a mente
E amadurece os sentidos.

_ Aprendi o valor da boa companhia, lendo.
O livro faz brotar
O real sentido do companheirismo.
A verdadeira amizade!

_ Aprendi sobre o outro, lendo.
O livro revela
O universo particular do ser humano.

_ Aprendi sobre mim mesmo, lendo.
O livro nos remete a nós mesmos.
E este é o grande encontro da existência.

_ O livro é um dos mais belos pontos de encontro.

Olhem nos olhos das bibliotecárias

Um belo texo do apaixonado por livros, literatura e biblioteca, Ignácio de Loyola Brandão, publicado no Estadão de 17-06-2011.

…”Bibliotecas têm um cheiro especial, atmosfera própria, uma luz particular. Quanto às bibliotecárias, identifico-as pelo olhar. Olhem nos olhos delas, logo verão se gostam do que fazem. Elas têm viço, como se dizia. Levam uma chama nos olhos quando estão entre livros. Circulam pelos corredores entre estantes de modo desenvolto, em passos leves de dança”…
Texto completo: http://www.estadao.com.br/

Meu aniversário!

8 de junho, dia especial…
Aniversário pra mim é dia para celebrar a vida e as várias possibilidades e expectativas que se abrem com esse novo ano; é também um dia de reflexão, de agradecimentos, de novos planos, de compromissos com a felicidade, afinal pensando bem, o ano começa pra mim dia 8.
Todos os meus aniversários foram e são especiais. Esse dia sempre foi muito comemorado e é claro que esse ano não vai ser diferente…
Se você faz aniversário hoje receba meu abraço com um grande desejo de que seus sonhos sejam realizados.

As rosas não falam, de Cartola

Esta música me lembra a minha amiga Cosma do Vale.

Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão
Emfim

Volto ao jardim
Com a certeza de que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim

Queixo-me as rosas mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti

Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E quem sabe sonhavas meus sonhos
Por fim

Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão
Emfim

Volto ao jardim
Com a certeza de que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim

Queixo-me as rosas mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti

Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E quem sabe sonhavas meus sonhos
Por fim