O lindo efeito do trançado num cachecol de tricô

 

Escolha três cores e trabalhe da seguinte forma: coloque 30 pontos na agulha; após tricotar a primeira carreira, separe a primeira tira com os 10 primeiros pontos até alcançar um metro e meio, arremate; faça a 2ª e a 3ª tira da  mesma forma.
Trance as tiras, dê uns pontinhos prendendo umas tiras nas outras, arremate e coloque as franjas.

Perdas necessárias, de Judith Viorst

O livro trata de perdas e de como lidamos com elas. A autora, Judith Viorst, nos auxilia a entender que a perda é uma experiência necessária ao nosso desenvolvimento emocional; também nos leva a entender a vida como um longo caminho de despojamento e de adaptação às inevitáveis mudanças.
Faz-nos  a refletir que cada opção que fazemos traz consigo necessariamente uma perda e que para crescermos precisamos superar nossas expectativas impossíveis em relação à vida e às pessoas para adquirirmos uma visão mais realista da vida.

“Olhar para as perdas é ver como estão definitivamente ligadas ao crescimento. E começar a perceber como nossas respostas às perdas moldaram nossas vidas pode ser o começo da sabedoria e de uma mudança promissora.”

Encerrando Ciclos, de Gloria Hurtado

Este texto de  Gloria Hurtado vale uma bela reflexão!

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final…
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu….
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora…
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração… e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do “momento ideal”.

Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa – nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é! Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és…
E lembra-te:
Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão!

Tricô em dupla face! Receita de cachecol

Receita:
2 novelos de linha ou lã, cada um de uma cor, de sua preferência.

Pontos: meia e tricô

Passo a passo:
Colocar 24 pontos na agulha com os dois fios, e faça 2 carreiras em tricô.
Na 3ª carreira: 2 pontos em tricô com os dois fios, agora separe os fios e faça 1 tricô com um fio, passe os dois fios para trás, 1 meia com o outro fio, passe os dois fios para frente, 1 tricô com o 1º fio, passe os dois fios para trás, 1 meia com o 2º fio, até ficar com 2 pontos na agulha que será 2 tricôs com os dois fios.
4ª carreira: 2 tricôs com os dois fios agora obedeça as cores e os pontos, tricô em cima de tricô e meia em cima de meia.
Repetir até o comprimento desejado.
Faça 2 carreiras em tricô.
Arremate e coloca as franjas com os dois fios.

Noticia boa! Criada a Faculdade de Ciência da Informação da UnB

O Conselho Universitário (Consuni) determinou na tarde desta sexta-feira, dia 30, a transformação do Departamento de Ciência da Informação e Documentação (CID) na Faculdade de Ciência da Informação (FCI). O relatório, que recomendava a aprovação da proposta, foi aprovado por 43 votos favoráveis, três abstenções e nenhum contra. A nova faculdade abrigará os cursos de Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia.

A criação da FCI ocorre 45 anos depois da inauguração do curso de Biblioteconomia. “Essa proposta vem da necessidade histórica de expandir nosso departamento”, explicou o professor Murilo Cunha, coordenador do projeto de transformação do departamento em faculdade. O CID, localizado próximo à Biblioteca Central, era vinculado à Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação (FACE).
A diretora da Faculdade de Direito e relatora do projeto, Ana Frazão, destacou a pouca identificação do antigo departamento com a FACE, além da distância física entre o departamento e a faculdade. Ela lembrou, ainda, o baixo custo da proposta. “A transformação do CID em faculdade não deverá implicar em redução no orçamento da FACE maior do que a verba que atualmente é destinada àquele departamento pela faculdade”, disse a professora, em seu parecer.
Esteve presente na reunião do Consuni o professor emérito da Universidade de Brasília e fundador da Biblioteca Central, Edson Nery da Fonseca. Em tom de humor, Fonseca relatou sua mudança do Rio de Janeiro para a recém-criada Brasília, em 1960. “Os dois primeiros anos que passei aqui foram marcados por poeira e solidão, até que fui convidado a trabalhar na UnB”, relatou.
Por Isabela Azevedo – Da Secretaria de Comunicação da UnB.

“Doe palavras”

Achei lindo esse projeto, uma amiga me enviou e já estou participando…
Trata-se do envio de mensagens positivas para pacientes do Hospital Mario Pena em BH.  Funciona assim:
você manda sua mensagem através deste site http://www.doepalavras.com.br/ ou pelo twitter usando a hashtag #doepalavras. Depois de passar por um filtro ela é exibida em TVs dentro do hospital, em locais onde os pacientes mais precisam de força como a sala de quimioterapia.
Acredito que uma mensagem de esperança ajuda sempre.