Oficina de fotografia

Estou participando de uma oficina de fotografia para conhecer um pouquinho sobre esse mundo mágico; agora convivo com expressões como fotometria, luz, white balance, emulsão, enquadramento, temperamento da cor e outras.

Se eu já gostava de fotografar, agora saio por aí fotografando tudo que vejo, principalmente paisagens, flores e artesanato.

Logo logo vou postar as primeiras fotos após oficina.
Algumas fotos, as que mais gostei.

Ikebana

“A beleza da flor,

Quando a fixo compenetrada

Volto a sentir

 

Quão profundas são

As bencãos de Deus.”

 

A arte de escrever com luz

Sempre gostei de fotografias e de fotografar; pra mim a fotografia eterniza um momento é muito mágico a captura da imagem que torna-se um registro de um fato, acontecimento ou mesmo uma singular paisagem. Uma bela definição diz que fotografia é a arte de escrever com luz.
Essa foto, do álbum de família, é única e por isso histórica.
Já escrevi aqui no blog que tenho muitas fotos, muitas, mas pena que tenho poucos registros da minha infância e adolescência.
Adoro revê-la pelos detalhes, pelo momento que estávamos vivendo e pela emoção que ela traz… uma certa nostalgia.
Estudei muito sobre fotografia nesse semestre na UnB, na disciplina Leitura de Imagem e fiquei mais atraída ainda por essa arte. o

Trabalho final de semestre – curso

Estou escrevendo o artigo de final de semestre sobre “Selo Postal: leitura de imagens de emissões de campanhas sociais no Brasil”.

Para esse trabalho selecionei os temas: Meio Ambiente com o selo da série relações diplomáticas “Chile – Proteção dos Pólos e das Geleiras”; Educação – “Dia do Professor” e “Bicentenário do Nascimento de Louis Braille”; Cultura – “Tambor de Crioula” e “A Arte Urbana dos Grafiteiros”; e Esporte – “Homenagem aos Atletas Paraolímpicos”. Esses selos foram selecionados considerando a beleza e riqueza dos detalhes técnicos e por serem representativos para o estudo de leitura de imagens.

Tenho pesquisado muito para encontrar um elo entre emissão de selo e participação dos Correios em campanhas sociais e fundamentar com textos e discussões da sala de aula.

Já fiz uma apresentação individual do artigo do Eduardo Kac “A questão da representação na holografia”

Relembrando Artur da Távola em Amor Maduro

O amor maduro não é menor em intensidade.
Ele é apenas silencioso. Não é menor em extensão.
É mais definido colorido e poetizado.
Não carece de demonstrações: Presenteia com a verdade do sentimento.
Não precisa de presenças exigidas:
amplia-se com as usências significantes.
O amor maduro tem e quer problemas, sim, como tudo.
Mas vive dos problemas da felicidade.
Problemas da felicidade são formas
trabalhosas de construir o bem, o prazer.
Problemas da infelicidade não interessam ao amor maduro.
Na felicidade está o encontro de peles, o ficar com o gosto da boca
e do cheiro do outro – está a compreensão antecipada, a adivinhação,
o presente de valor interior, a emoção vivida em conjunto,
os discursos silenciosos da percepção, o prazer de conviver,
o equilíbrio de carne e de espírito.
O amor maduro é a valorização do melhor do outro
e a relação com a parte salva de cada pessoa.
Ele vive do que não morreu, mesmo tendo ficado para depois,
vive do que fermentou criando dimensões novas
para sentimentos antigos, jardins abandonados, cheios de sementes.
Ele não pede, tem.
Não reivindica, consegue.
Não percebe, recebe.
Não exige, oferece.
Não pergunta, adivinha.
Existe, para fazer feliz.
O amor maduro cresce na verdade e se esconde a cada auto-ilusão,
basta-se com o todo do pouco. Não precisa e nem quer nada do muito.
Está relacionado com a vida e por isso mesmo é incompleto,
por isso é pleno em cada ninharia por ele transformada em paraíso.
É feito de compreensão, música e mistério.
É a forma sublime de ser adulto e a forma adulta de ser sublime e criança.
É o sol de outono: nítido, mas doce.
Luminoso, sem ofuscar.
Suave, mas definido.
Discreto, mas certo.

Cachecóis em tricô. Final de semestre

Nesse tempinho de frio os cachecóis caem muito bem; acho chique. Consegui terminar esses dois bem simples e fáceis de fazer. Um fiz colocando 150 pontos na agulha e fiz cordões de tricô reaproveitando sobras de lãs; ficou diferente… O outro fiz com uma lã mesclada naquele ponto um tricô, uma meia duplo introduzindo a agulha direita no meio do ponto situado abaixo do ponto a ser tricotado e teci um ponto meia. Fiz o quanto a linha deu, arrematei e coloquei as franjas.

 

 

Vivificar as flores pensando na harmonia.

Fiz esse arranjo de ikebana pra alegrar ainda mais nosso ambiente de trabalho. Ficou lindinho…

Acredito mesmo que a beleza da Ikebana tem o poder de purificar ambientes, levando tranquilidade, paz e harmonia a todos, além de deixar o lugar com energia positiva e renovadora.

Uma outra paixão… curso de teclado

Tocar. Estou terminando mais um semestre do curso de teclado; durante esse período aprendi a tocar umas músicas lindas que gosto muito como El Relogio, Como é grande o meu amor por você, Coração de estudante, Soleado, Chica Linda e outras. Tenho treinado muito para conseguir a mesma agilidade com as duas mãos.

 

8 de junho – meu aniversário!

Hoje é um dia muito especial, é o meu aniversário. A verdade é que adoro fazer aniversário.
Quem me conhece sabe da propaganda que faço; muito antes eu já começo a falar sobre o assunto e não perco uma oportunidade para lembrar.
Esse dia sempre foi muito comemorado com almoços, festinhas e muitos muitos abraços. Todos os aniversários foram e são especiais. É claro que esse ano não vai ser diferente…

Aniversário pra mim é celebrar a vida e as várias possibilidades e expectativas que se abrem para o novo ano; é também um dia de reflexão, de agradecimentos e de novos planos afinal, pensando bem, o ano começa pra mim dia 8.

Aos aniversariantes de hoje um Feliz Aniversário cheio de alegria, paz, saúde e sucesso!