Correios se solidarizam com as vítimas das enchentes no Maranhão e Piauí.

No período de 18 de maio a 16 de junho, os Correios receberão em todas as suas Agências donativos para as vítimas das enchentes dos estados do Maranhão e Piauí, com postagem gratuítas.

Serão aceitos alimentos não perecíveis, vestuário, roupas de cama, mesa e banho, calçados, tendas e barracas, em embalagens de até 30 kg e endereçadas à Defesa Civil do estado escolhido pelo doador, não sendo permitido o envio a pessoas físicas, órgãos ou entidades.

Não serão aceitas doações em dinheiro e encomenda/donativo que não atenda às condições preestabelecidas.

Obs:
As doações de medicamentos devem ser feitas somente por fabricantes ou redes farmacêuticas que se responsabilizem pelo cumprimento das normas legais e sanitárias aplicáveis a esses produtos (como prazo de validade, por exemplo).

(fonte: Circuito MT com informações TVCA)
Participe dessa Campanha e ajude a amenizar as dificuldades vividas pelas populaçoes afetadas por essas enchentes.

Oficina de artesanato Fuxicando entre livros

Continuamos com a Oficina Fuxicando entre livros que cresceu, apareceu e está dando lindos resultados como esses da Zezé, da Nice e de outras do Grupo:

Revolucione sua qualidade de vida, Augusto Cury

Acabei de ler Revolucione sua qualidade de vida: navegando nas águas da emoção de Augusto Cury.

É de fácil leitura e nos faz refletir sobre nossa vida e nossos relacionamentos. Dá orientações de como desenvolver nossa inteligência emocional para superar as dificuldades do dia a dia.

É um livro de autoajuda mas, como é escrito por um psicoterapeuta, cada questão é fundamentada na ciência, no estudo da mente e do quanto o ser humano é capaz.

Vale a pena!

 

Augusto Cury é um psiquiatra, professor e 
escritor brasileiro. 

A terapia do filósofo

Encontrei esse post no blog da Leila Ferreira, do blog Nós Mulheres e como vale uma bela reflexão transcrevo aqui.

Cerca de dois anos atrás entrevistei, em Londres, o filósofo suíço Alain de Botton e ele disse algo de que nunca me esqueci: contou que, quando está se sentindo meio depressivo, desanimado ou angustiado, costuma ir até o aeroporto de Heathrow. Não pra viajar, mas pra ver os aviões decolando e aterrissando e as pessoas chegando ou partindo.
Segundo o filósofo, essa movimentação lembra a ele que a vida é feita de mudanças, de deslocamentos, de novas possibilidades. Existem sempre outros lugares, outros destinos, novas histórias pra se viver, novos cenários pra se recomeçar. Nem sempre no sentido literal, geográfico.
O que o ir-e-vir de aviões e passageiros ilustra é a possibilidade da mudança. Muitas vezes nos acomodamos, estacionamos na tristeza, puxamos o freio de mão na infelicidade. A acomodação no sofrimento é uma morte lenta, homeopática. Às vezes é o emprego que detestamos, ou a cidade onde moramos, mas que nunca sentimos como nossa cidade. Outras vezes é o casamento que já acabou ou o namoro que nada acrescenta. Não importa a razão, o fato é que costumamos aceitar como se fossem inevitáveis coisas que dá perfeitamente pra mudar. Temos medo do fim e da ruptura, medo do novo e do desconhecido. Ou, pior ainda, não acreditamos que exista a possibilidade do novo. Ficamos engessados nos velhos padrões, nas velhas crenças, nos velhos estilos de vida que não nos realizam e aí paramos de sonhar.
Passar uma hora num aeroporto qualquer pode sacudir nossa inércia, corrigir nossa miopia, lembrar que a vida existe em movimento e, a cada movimento, pode mudar e nos mudar. A tristeza profunda de hoje pode não existir amanhã. O amor que hoje dói tanto pode parar de doer. A solidão pode deixar de existir. As perdas podem cicatrizar. Mas, pra isso, temos que deixar a vida decolar. Temos que estar com o passaporte em dia, prontos pra embarcar.
Experimente a terapia do filósofo: passe algumas horas no aeroporto mais próximo. Tome um cafezinho, compre uma revista, ande pelos corredores sem pressa, contemple sem pudor quem está embarcando ou chegando, imagine quantas histórias aquelas pessoas carregam, veja as malas que foram e estão de volta, a bagagem que se prepara pra ir sem saber quando vai voltar. E não deixe de observar os aviões. Quem diz que é brega ficar olhando avião subir e descer não sabe de nada. A cada decolagem, a gente se lembra de que há um mundo vastíssimo nos esperando. A cada pouso, ficamos confortados de saber que, se for preciso, dá pra voltar. Em matéria de terapia, não consigo pensar em nada mais breve e mais barato. E, se dá certo com o filósofo, por que não daria com a gente? Tente, experimente e boa viagem!

Mãinha…

Escolhi uma poesia desse livro do meu marido, para homenagear a todas as mamães que passarem por aqui… Que Papai do Céu abençoe imensamente a vida de vocês…

Mãinha me dá uma lua!
Meu lindo a lua é muito grande
Toma as minhas mãos.
Mãinha me dá um sol!
Meu dengo o sol é muito quente
E pode queimar o teu coração
Toma a minha paixão.
Mãinha me dá um caminho!
Meu filho na vida há muitos caminhos,
Como saber aquele que tem a medida certa dos teus pés.
Fica com o meu coração
Durma e sonhe com a ilusão.
Mãinha, me dá um beijo e me deixa ficar no teu colo!
Vem meu filho, vem, vem dormir e sonhar,
Que eu te dou meus braços, meu calor
E minha proteção.

Mãinha…

 

Ikebana

Meu arranjo de ikebana para o Dia das Mães:

Dia das Mães

Hoje foi comemorado o Dia das Mães, lá no meu trabalho com um almoço festivo; fiz esse cachecol, como um mimo, pra sorteio entre as mamães; a ganhadora foi a Claudia Adriana que ficou muito feliz e concordou em tirar uma foto comigo pra registrar o momento. Ficou muito fofo.

 

Usei a lã Amor da Círculo, com fio duplo, ponto de lacinho e agulhas para tricô nº 10.

Cachecóis em tricô

Nesse final de semana terminei dois cachecóis que há tempos gostaria de ter feito; aquele cachecol bem fácil e que parece caracol. Adoro fazer cachecol!