O segredo do anel: o legado de Maria Madalena, de Kathleen McCowan

O segredo do anel – O legado de Maria Madalena´, a autora Kathleen McGowan busca nos alicerces da História em especial da Igreja Católica, para trazer e assim fazer justiça a atuação feminina do mundo com destaque para Maria Madalena com a sua participação principalmente como apóstolo da Cristo. Tem como ponto central a jornalista Maureen Paschal que se empenha mundo afora em busca de localizar documentos que a ajudem a escrever o capítulo que dedicará a Maria Madalena.  Em Jerusalém, ela vê um anel num antiquário , sente-se atraída por ele e ganha de presente do comerciante. E assim começa o desenrolar dessa história.

Caminhante, de Antonio Machado

Caminhante, são teus rastros
o caminho, e nada mais;
caminhante, não há caminho,
o caminho se faz ao andar.

Andando se faz o caminho
e olhando para trás
se vê a trilha que jamais
se voltará a pisar

Caminhante, não há caminho,
somente ondulações no mar.

(tradução: Taunay Daniel)

 

Antonio Machado foi um poeta espanhol, autor de Soledades,  Galerias, Outros Poemas e Poesias Completas.

Seminário: Ciência e espiritualidade, com Taunay Daniel

Prosseguimos refletindo sobre ciência e conhecimento. Dentro dos padrões atuais a ciência tem que ser rápida e não aceita uma pesquisa que demore ou não „dê lucro“. Hoje estamos guiados por padrões externos ao nosso eu mais profundo.

Taunay nos disse que se durante um seminário alguém fala algo e ele se lembra de alguma coisa diferente do que estava organizado, ele segue essa intuição. Ele fala aquilo que a intuição lhe sugere porque aprendeu que esse „acaso“ faz sentido.

Começou a nos contar uma experiência que vivenciou enquanto fazia um retiro em uma floresta na Serra da Mantiqueira. Todos os dias ele lia, meditava, caminhava etc. Nesse dia interropeu a leitura de um livro de Carl Jung após um parágrafo e foi meditar em uma clareira, lá viu um esquilo (vai nos contar uma outra estória de esquilo no domingo)… também passaram por lá alguns motoqueiros muito rápido.

Livros: Organon, de Aristóteles, Alex e eu de Irene epperberg,  Viagem a Ixtlan, de Carlos Castañeda, – Consciência e Abundância, de Paulo Roberto da Silva.

Taunay Daniel é Doutor e Mestre pelo Instituto de Artes da UNICAMP/Campinas/SP. Especializou-se em Epistemologia da Ciência pela Universidade de Belgrano, Buenos Aires, Argentina. É bacharel em Filosofia pela PUC/SP.

Devotos e devassos, de Cristian Santos

O autor traça um panorama da representação de personagens religiosos nos romances o Mulato, o Homem, ambos de Aluísio Azevedo, e Morbus – romance patológico, de Faria Neves Sobrinho. Analisa a produção literária brasileira da segunda metade do século XIX e aponta um anticlericalismo na ficção daquele período baseado em novas teorias filosóficas e médicas, nas quais a Igreja Católica passa a ser encarada de uma outra forma frente à modernidade.

 

Adeus para a Morte, de Orlando Noronha Carneiro

 

Segundo o autor o esse livro tem como objetivo contribuir para a divulgação da verdade histórica da imortalidade da Alma. Fala da saudade e da certeza do reencontro.

Um livro com vários autores, comunicantes do regressaram do Além com as notícias da própria sobrevivência, afirmando que a morte não existe e que se encontram plenamente redivivos.

 

Orlando Noronha Carneiro é médium psicográfico do Brasil, palestrante e autor de vários livros sobre psicografia.

Gosto quando me falas de ti, de J. G. de Araújo Jorge

Gosto quando me falas de ti… e vou te percorrendo
e vou descortinando a tua vida na paisagem sem nuvens, cenário de meus desejos tranquilos,

Gosto quando me falas de ti… e então percebo
que antes mesmo de chegar, me adivinhavas,
que ninguém te tocou, senão o vento
que não deixa vestígios, e se vai desfeito em carícias vãs…

Gosto quando me falas de ti… quando aos poucos a luz
vasculha todos os cantos de sombra, e eu só te encontro
e te reencontro em teus lábios, apenas pintados,
maduros, mas nunca mordidos antes da minha audácia.

Gosto quando me falas de ti… e muito mais adiantas
em teus olhos descampados, sem emboscadas,
e acenas a tua alma, sem dobras, como um lençol
distendido, e descortino o teu destino, como um caminho certo, cuja primeira curva foi o nosso encontro.

Gosto quando me falas de ti… porque percebo que te
desnudas como uma criança, sem maldade,
e que eu cheguei justamente para acordar tua vida
que se desenrola inútil como um novelo
que nos cai no chão…”

Do livro Quatro Damas, 1965.

J. G. de Araújo Jorge, foi um poeta e político brasileiro. Autor de livros como Meu Céu Interior, Amo, Trevos de Quatro Versos, Os mais belos poemas que o amor inspirou, dentre outros.

Jogos Cooperativos, de Fábio Broto

somos muito melhor
quando compartilhamos a vida
com quem a gente ama.

 

O objetivo do autor com o trabalho é contribuir para que as pessoas possam resgatar o seu potencial de viver juntas e realizarem objetivos comuns, aprendendo a viver uns com os outros, ao invés de uns contra os outros. Trata-se de um estudo filosófico-pedagógico acerca dos jogos cooperativos para promover a ética da cooperação e desenvolver as competências necessárias para a melhoria da qualidade de vida atual para a vida das futuras gerações.

Parte do resumo retirado de http://educadora-bertoli.blogspot.com.br

Fábio Brotto é mestre em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é Facilitador do Seminário Jogos Cooperativos na Universidade Holística Internacional de Brasília/Unipaz.

A Bela Velhice”, de Mirian Goldenberg

“A Bela Velhice”, de Mirian Goldenberg trata de uma nova fase da vida em que é preciso viver com mais beleza, humor e alegria; sugere os passos necessários para um envelhecimento saudável, para aceitar a própria idade e a explorar os aspectos positivos desta fase. Destaca o quanto é fundamental se preparar para a “bela velhice” e destaca também como essencial ter um projeto de vida tanto os velhos de hoje quanto os de amanhã.