Sonhador, de Benedito P. da Costa
Na vida, colhemos flores
E também alguns espinhos;
Para sermos vencedores,
São uteis os bons caminhos.
Na vida, colhemos flores
E também alguns espinhos;
Para sermos vencedores,
São uteis os bons caminhos.
“Olhar para as perdas é ver como estão definitivamente ligadas ao crescimento. E começar a perceber como nossas respostas às perdas moldaram nossas vidas pode ser o começo da sabedoria e de uma mudança promissora.”
“Rir é arriscar-se a parecer tolo.
Chorar é arriscar-se a parecer sentimental.
Estender a mão aos outros é arriscar-se a se envolver.
Mostrar os seus sentimentos é expor a sua humanidade.
Expor suas idéias e sonhos diante do povo é arriscar a sua perda.
Amar é arriscar-se a não ser amado.
Esperar é arriscar-se a dor.
Tentar é arriscar-se ao fracasso.
Mas os riscos têm que ser corridos, pois o maior perigo na vida é não arriscar nada.
A pessoa que não arrisca nada não faz nada, não tem nada e não é nada.
Pode evitar o sofrimento e o pesar, mas não pode aprender, sentir, mudar, crescer, viver ou amar.
Só a pessoa que arrisca é livre.
A sua maior responsabilidade é tornar-se tudo o que você é, não só em seu próprio proveito…”
Do livro Séculos de Escravidão – Filosofia poética, de Júlio Cezar dos Reis Almeida. 1999.