Ansiedade sob controle, de Lourdes Possatto

Estou com esse livro em mãos e encontrei esse resumo que fala muito sobre ele.

“É possível deixarmos de ser ansiosos? Não, definitivamente não, pois precisamos do mecanismo da ansiedade para sobreviver. Assim, você deve estar se perguntando: como uma pessoa faz para ser menos ansiosa, para se livrar dos tormentos da ansiedade negativa?

Ansiedade significa não estar no aqui-e-agora. Logo, se o que mais fazemos dentro de nossa cabeça é pensar numa série de coisas ao mesmo tempo, é certo que quase nunca estamos centrados no momento presente, gerando uma ansiedade negativa e a maioria dos sintomas psicossomáticos causados por ela.

Dicas e técnicas de relaxamento, meditação, alfagenia e biodança. Dividido em duas partes, aborda os seguintes temas: “Conceituando”, “Doenças psicossomáticas e suas causas emocionais”, “Raízes da ansiedade”, “Testando a ansiedade”, “Elucidando a ansiedade por meio de alguns casos”, “Doenças psicossomáticas”, “Em busca das soluções: controlando a ansiedade”.

Texto retirado do site: www.livrariauniversoespirita.com.br 

Madalena sem filtro, de Rodrigo Alvarez

Em entrevista à Rádio Metrópole, o autor de Madalena Sem Filtro – Memórias Póstumas da Apóstola de Jesus, falou sobre a construção do livro enfatizando que “a ideia é trazer Madalena para o nosso tempo para entender essa personagem que foi tão mal falada e mal interpretada ao longo da história de uma maneira diferente. Passaram-se dois mil anos e hoje, incrivelmente, há mais recursos para entender Madalena do que tínhamos há cem ou duzentos anos atrás, com muitas descobertas arqueológicas.

A ideia é contar a história, mas trazer ao nosso tempo com o conhecimento que se tem hoje.

É uma Madalena que fala em primeira pessoa. De certa forma, é como se fosse ela se apresentando uma outra vez”, declarou o jornalista.

 

Não te rendas, de Mario Benedetti

Não te rendas, ainda estás a tempo
de alcançar e começar de novo,
aceitar as tuas sombras
enterrar os teus medos,
largar o lastro,
retomar o voo.

Não te rendas que a vida é isso,
continuar a viagem,
perseguir os teus sonhos,
destravar os tempos,
arrumar os escombros,
e destapar o céu.

Não te rendas, por favor, não cedas,
ainda que o frio queime,
ainda que o medo morda,
ainda que o sol se esconda,
e se cale o vento:
ainda há fogo na tua alma
ainda existe vida nos teus sonhos.

Porque a vida é tua, e teu é também o desejo,
porque o quiseste e eu te amo,
porque existe o vinho e o amor,
porque não existem feridas que o tempo não cure.

Abrir as portas,
tirar os ferrolhos,
abandonar as muralhas que te protegeram,
viver a vida e aceitar o desafio,
recuperar o riso,
ensaiar um canto,
baixar a guarda e estender as mãos,
abrir as asas
e tentar de novo
celebrar a vida e relançar-se no infinito.

Não te rendas, por favor, não cedas:
mesmo que o frio queime,
mesmo que o medo morda,
mesmo que o sol se ponha e se cale o vento,
ainda há fogo na tua alma,
ainda existe vida nos teus sonhos.
Porque cada dia é um novo início,
porque esta é a hora e o melhor momento.
Porque não estás só, por eu te amo.

Mario Benedetti é um escritor e poeta uruguaio. Autor de vários livros como Westerday y mañana , Despistes y franquezas; La borra del café, dentre outros.

Prece, de Fernando Pessoa

Senhor, que és o céu e a terra, que és a vida e a morte! O sol és tu e a lua és tu e o vento és tu. Tu és os nossos corpos e as nossas almas e o nosso amor és tu também. Onde nada está tu habitas e onde tudo está – (o teu templo)  – eis o teu corpo.

Dá-me alma para te servir e alma para te amar. Dá-me vista para te ver sempre no céu e na terra, ouvidos para te ouvir no vento e no mar, e mãos para trabalhar em teu nome.

Torna-me puro como a água e alto como o céu. Que não haja lama nas estradas dos meus pensamentos nem folhas mortas nas lagoas dos meus propósitos. Faze com que eu saiba amar os outros como irmãos e servir-te como a um pai. […]

Minha vida seja digna da tua presença. Meu corpo seja digno da terra, tua cama. Minha alma possa aparecer diante de ti como um filho que volta ao lar.

Torna-me grande como o Sol, para que eu te possa adorar em mim; e torna-me puro como a lua, para que eu te possa rezar em mim; e torna-me claro como o dia para que eu te possa ver sempre em mim e rezar-te e adorar-te.

Senhor, protege-me e ampara-me. Dá-me que eu me sinta teu. Senhor, livra-me de mim.

 

Fernando Pessoa poeta, escritor, crítico literário, inventor, tradutor, filósofo e comentarista político português. Autor de livros como O livro do desassossego, O eu profundo e os outros eus, dentre outros.

Essa poesia foi retirada do livro O Eu Profundo – Obras em Prosa, 1976.

Afinal, sempre de J. G. de Araújo Jorge

Sou tua partida
e tua chegada
e momento de dor
e de alegria,
o lenço que acena,
o riso que espera

Quando não és presença
Em todos os sentidos
Continuas comigo:
És saudade.

Sou tua partida
E tua chegada…
Inventamos distâncias
Para dar um nó cego
Neste amor.

J. G. de Araújo Jorge, foi um poeta e político brasileiro. Autor de livros como Meu Céu Interior, Amo, Trevos de Quatro Versos, dentre outros.

A grandeza do mar, de Paulo Roberto Gaefke

A grandeza do mar, de Paulo Roberto Gaefke

Você sabe por que o mar é tão grande?
Tão imenso? Tão poderoso?
É porque teve a humildade de colocar-se alguns centímetros
abaixo de todos os rios.
Sabendo receber, tornou-se grande.
Se quisesse ser o primeiro, centímetros acima de todos os rios,
não seria mar, mas sim uma ilha.
Toda sua água iria para os outros e estaria isolado.
A perda faz parte.
A queda faz parte.
A morte faz parte.
É impossível vivermos satisfatoriamente.
Precisamos aprender a perder, a cair, a errar e a morrer.
Impossível ganhar sem saber perder.
Impossível andar sem saber cair.
Impossível acertar sem saber errar.
Impossível viver sem saber morrer.
Se aprenderes a perder, a cair, a errar, ninguém mais o controlará.
Porque o máximo que poderá acontecer a você é cair, errar e perder.
E isto você já sabe.

Bem aventurado aquele que já consegue receber com a mesma naturalidade
o ganho e a perda, o acerto e o erro, o triunfo e a queda, a vida e a morte.

Retirado do livro “Quando é preciso Viver”

 

Pronto-Socorro, Chico Xavier

Ganhei esse livro da querida Suze Vaz, no momento muito difícil da minha vida e fiz dele um companheiro para todos os dias. A fé em Deus e a certeza da imortalidade da alma são fundamentais nesses momentos. Gratidão sempre Suze.

Nossos filhos são espíritos, de Herminio Miranda

Neste livro, Hermínio Miranda, aborda aspectos do Espírito como o nascimento, o planejamento espiritual da encarnação e a responsabilidade paterna, o esquecimento da vida pretérita e até mesmo a mediunidade infantil. Aborda ainda temas como o aborto, adoção e o nascimento de filhos deficientes e transcreve pesquisas científicas que relatam experiências de regressão.

O livro é rico em bases científicas nos relatos e exemplos pessoais e de outras pessoas que permitiram contar suas histórias.

 

 

 

 

 

 

 

 

Hermínio Corrêa de Miranda é um escritor nascido em Volta Redonda em 1920 e faleceu em 2013 no Rio de Janeiro. É considerado um dos principais pesquisadores e escritores espíritas brasileiros.

O Rio nunca olha para trás, de Úrsula Franke

O livro trás uma visão geral sobre os precursores da Constelação Familiar.

A autora aponta todas as referências dos campos da psicologia, filosofia, educação, psicanálise, PNL, Hipnoterapia, entre outras para fundamentar o método de Bert Hellinger.

Ela define uma terminologia destes métodos e apresenta um modelo onde tenta explicar a eficácia das Constelações. Ela explica o passo-a-passo da aplicação na terapia individual apresentando as várias possibilidades e limitações do uso das Constelações