Livro definitivo de dicas & sugestões de jardinagem, de Pippa Greenwood

Esse livro traz dicas e soluções criativas para jardinagem indispensáveis para quem gosta de jardinagem.

Nessas páginas fala de como arrumar melhor o jardim, pensar na disposição das plantas, do solo e quais as alternativas com melhor custo e benefício. Traz também informações sobre cuidados com as plantas, pragas e doenças e sobre manutenção em geral.

 

Seminário: A arte de viver a natureza, com Nelma da Silva Sá

Refletimos sobre “onde estamos” e sobre “como” estamos transformando o meio ambiente, em que o estamos transformando; como cada pessoa contribui para essa transformação e se realmente temos consciência de que somos seres insustentáveis. Nelma nos fala de como chegamos ao sistema urbano no qual estamos inseridos hoje e que vivemos totalmente isolados da natureza. Perdemos o sentido de coletivo e vivemos apenas a economia do poder.

O eu ecológico. Nelma nos trouxe 8 pontos básicos para buscarmos o eu ecológico: reconectar a memória, integrar a natureza interna, conectar com a essência, desenvolver a inteligência ecológica (que pode ser representada pelas inter-relações, trabalhar cognição e valores, experiências, educar pelo que é e manter o equilíbrio no caos.

Ela conclui dizendo que o ego é fundamental para nossa existência e processo evolutivo; porém não devemos permitir que o ego fique no “comando” de nossas ações o tempo todo. A consciência de que podemos retirar as máscaras sempre que nos convier é essencial para nos sentirmos bem e crescermos no processo de individuação.

Retirado do Memória da Tribo feito por Juçara e Tânia.

Livros: O jardineiro que tinha fé, de Clarice Pinkola Estés, O dom da história, de Clarice Pinkola Estés, A arte de viver em paz, Pierre Weil.

A inventadeira – Com-Fiando na Vida, de Lydia Rebolças

 

 

 

 

 

 

 

 

Lydia Rebouças mostra com encantamento e leveza o Con-fiando de uma vida, a sua vida. Quanta riqueza de detalhes e quanta beleza em cada história. Um belo diário…

E essas papoulas do caminho me fizeram pensar!

“As papoulas do caminho

O caminho é duro, cheio de grandes subidas e descidas nas árduas trilhas de pedra e lama.

Agradeço a tudo isso.

Sei que já teria voado de tanto êxtase se não fosse essa dureza.

Contemplo as papoulas vermelhas, as marias-sem-vergonha daqui. Peço a Deus que costure no meu ser a leveza que vejo nelas, a suavidade com que elas se elevam aos céus, com sua grande capacidade de enraizamento.

Vivencio o amor e a beleza em cada passo”.

Lydia é psicóloga e vice-reitora da Unipaz.

Seminário: Para viver um grande amor, com Tauney Daniel

O tema é complexo e extenso e vamos orbitar em volta dele. E nos conta porque mesmo assim resolveu realizar um seminário sobre esse tema. Um dia foi convidado para realizar a cerimônia de casamento de conhecidos, depois desse evento vem sendo convidado algumas vezes. Tem se ocupado muito com o tema

Tauney reforça que não tem pretensão de transmitir verdades ou fórmulas sobre relacionamentos e nos diz que o conteúdo do seminário não é nada de novo, apenas amplificamos o uso daquilo que já sabemos quando focamos tudo junto nesse tema. Para ele o relacionamento dos casais é essencial para construir uma sociedade com base na harmonia.

Tauney nos chama atenção para seu ponto de vista de que o amor é um predador que se alimenta do brilho interno de cada ser. Amor é ser! Não temos quantidade de amor e nem somos depositários de amor, somos uma lâmpada que não pode ser preenchida pelo gênio da outra pessoa.

Pensando no assunto Tauney identificou 21 tópicos relacionados com o amor: autoimagem, cultivo de si mesmo, crenças, escutar e silenciar, o outro é o mestre, nossa verdadeira envergadura, nosso caminho evolutivo,  o amor entre dois seres humanos, tornar-se inteiros, os vínculos são invisíveis, o corpo, um templo sagrado. casal, um anel de diamantes, as promessas no casamento,  aparência e transparência, cultura capitalista, Como e onde encontrar o grande amor, como reconhecer o grande amor, quem está pronto para viver um grande amor?

Indicação de livros: Poemas de deus e do diabo de José Régio; e da poesia Cântico Negro, A psicologia do amor de Jack Kornfield, Grandes Sertões de Guimarães Rosa, O caráter do mito de Joseff Campbell, A arte de viver a vida de Pierre Weil.

Texto retirado da Memória da Tribo feito por Juçara e Tania.

Oficina terapêutica de arranjos florais – Ikebana, de Haroldo Sato

O livro possibilita ao leitor compreender as possibilidades terapêuticas do uso de arranjos florais, com flores vivas, em saúde mental e psicoterapia

Sato utiliza a Ikebana, criada por Mokiti Okada, como ferramenta psicoterapêutica para tratamento de pacientes como patologias psíquicas graves.

Ecogestão da pessoa: práticas humanas nas empresas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nádia Fernandes de Souza – Psicóloga pela PUC-MG, especialista em Psicologia Clínica credenciada pelo CRP-MG. Membro da Diretoria Colegiada da Associação Unipaz-MG.

Seminário: A Arte de Viver em Plenitude , Nádia Souza

A facilitadora discorreu sobre a importância de ouvir a intuição pessoal, pois esta é um instrumento por onde chegam as mensagens que “vem de cima”. Falou que viver em plenitude é uma prática cotidiana, pois são nossas atitudes de sacralizar todas as coisas, inclusive as mínimas, que nos possibilita plenitude. Este seminário é o aprofundamento da “Arte de Viver Consciente”.

O seminário representa uma grande oportunidade de revisão de vida, pois constitui um exame de como cada qual gasta sua energia no cotidiano, do levantar até ao deitar.  Enfatiza a arte de viver o trabalho, o dinheiro, o lazer, as refeições, entre outras situações.

Nádia acrescentou que o Humano é uma chance de Ser. Este pode ser autômato, um escravo dos instintos, ou ser consciente da maioria do que lhe acontece. Quando passarmos para o outro mundo e olharmos para trás, será que poderemos entender nossa missão?

O tema seguiu chamando nossa atenção para a plenitude nas diferentes fases da vida. A plenitude na infância para que possamos viver todas as jornadas da infância, sem pular as etapas que a constitui. Viver a plenitude em nossa juventude e nos momentos de nossas escolhas, como a escolha da própria profissão. Estar consciente de nossas escolhas nos permite tirar o melhor do nosso emprego. Assim, a realização do serviço acontece em plenitude.

A plenitude pode ser observada não apenas no nível material da vida, mas também nas nossas camadas energéticas do ser. Devemos focar nossa atenção aos movimentos diários, sempre observando e se perguntando se há presença ou se nós estamos praticando os movimentos automaticamente.

 A facilitadora nos relembrou a existência do canal de energia em nossos corpos para explicar a anatomia e a fisiologia da circulação de energia vital. Despertou-nos para o fato de que a postura do nosso corpo difere nos momentos de atenção e de desatenção. Pudemos observar isso quando nos foi orientado a observar como o corpo se comporta quando imita um estado de atenção X desatenção.

 A anatomia do corpo sutil consiste em flores que acumulam a energia Qi. Essas flores são conhecidas por nós como Chakras e são complexos de circulação da energia, ou seja, elas carregam informações sutís pelo nosso corpo físico. Aprofundamos nossos conhecimentos sobre os chakras e descobrimos quais os sentimentos e comportamentos que podem bloquear e desbloquear o fluxo de energia em cada um deles.

Assim, é sempre válido e foi contemplado em todas as propostas de práticas, observar se existe uma predominância de uma dessas energias e buscar sempre o equilíbrio das duas.

Houve uma discussão no sentido de percebermos quais as consequências do desenvolvimento tecnológico sobre o equilíbrio das energias feminino e masculino. As mulheres por sua busca ao direito de igualdade passam a exercer muitas rotinas como serviço doméstico, serviço profissional e ainda o serviço como ser mãe.

Que vocês continuem digerindo as valiosas informações sobre a origem da ciência e aplicando esse novo olhar diante do conhecimento.

Nádia Fernandes de Souza – Psicóloga pela PUC-MG, especialista em Psicologia Clínica credenciada pelo CRP-MG. Autora do livro Ecogestão da pessoa: práticas humanas nas empresas. Membro da Diretoria Colegiada da Associação Unipaz-MG.

O frango ensopado da minha mãe: crônicas de comida, de Nina Horta

O Frango Ensopado da Minha Mãe é uma coletânea de textos que a cozinheira e dona de bufê Nina Horta escreveu para a “Folha de S.Paulo”, sempre de forma simples, alegre e elegante, transformando em crônica esse universo fascinante da culinária.

Neste livro ela trata dos mais variados assuntos como hábitos alimentares, de receitas, de experiências de vida e de comida. Ela descreve ingredientes redescobertos e pessoas que se revelam cozinheiras.

Ainda não cheguei ao fim, mas estou degustando cada trecho e de olho nas receitas. Parabéns Nina.

 

Seminário: Terapia iniciática, com Tereza Coimbra

Ela nos fala do conceito de dualidade. Dualidade vai além dos opostos, é divisão e não aceita a possibilidade de união. Não é isso que vivenciamos quando olhamos com sabedoria para a sombra. Jung diria que se estamos unilateralizados vamos atrair o outro lado. E que, quanto mais a sombra estiver contida maior o assombro que ela causa quando aparece.

Mais uma vez ela reforça a importância dos sonhos no processo de individuação dentro da teoria junguiana. Encerramos a sexta-feira com uma meditação za-zen.

A terapia iniciática tem como objetivo maior o crescimento pessoal e para isso quebra as couraças, o envólucro no qual estamos acostumadas a viver. A técnica da psicografia é um excelente instrumento para vencermos a resistência. Fizemos uma vivência com essa técnica.

Na terapia iniciática a terapeuta é uma acompanhante, o mestre está no interior da outra pessoa. Interessante, Tereza nos traz algo que me lembrou do seminário de transgeracionalidade. Fazer tricô – esse é um bom instrumento de proteção e intuição para a mãe interior. Seguindo esse mesmo pensamento de acompanhantes do mestre interior da outra pessoa, Carl Rogers dizia que seus clientes eram como suas plantas e ele os deixava seguir a luz do sol… Tereza nos fala então da relação corpo-mente-sentimento.

“Cada momento da minha vida é o mais importante” Vera Kohn.

Indicou alguns livros como: A Descoberta do Mundo, de Clarice Lispector. Tornar-se pessoa, de Carl Rogers, Memórias, sonhos e reflexões, de Carl Jung,  Terapia iniciática – Em Direção ao Núcleo Sagrado, de Vera Kohn, O Zen e nós, de  Karlfried Graf Dürckheim.

Texto retirado da “Memória da Tribo” feito por Juçara e Tânia.