livro que estou lendo, livro de cabeceira
Para descobrir a autora apresenta as últimas pesquisas da física quântica e as exaustivas investigações que realizou, incluindo entrevistas com os físicos e ainda recolheu dados impressionantes sobre a intenção ou o poder do pensamento. Ela não apenas fornecer evidências convincentes para a intenção como também explica as melhores técnicas para alcançar o sucesso com a intenção e nos convida a participar ativamente dos experimentos apresentados. "O experimento do intenção esmiúça as investigações na área do poder da mente, todas reconhecidas pela comunidade científica internacional, para então nos chamara compartilhar do conhecimento desse seleto grupo de pesquisadores. São muitas as evidências de que pensamentos focados são capazes de influenciar o comportamento de plantas, máquinas e até seres humanos". Lynne McTaggart é uma jornalista, escritora, editora e palestrante americana e uma das autoridades centrais da nova ciência e consciência, da nova física e das práticas da medicina convencional e alternativa. É autora premiada de vários livros.
Agora com um pouco mais de tempo, entre fisioterapias e acupunturas estou aproveitando para ler e leio de tudo; nem sempre com a mesma concentração, mas vamos lá. Esta seleção de livros está especial e assim que for concluindo a leitura vou postar minhas anotações e conclusões.
Li e reli este livro calmamente e adorando cada trecho, cada citação; foi uma volta ao passado onde revivi histórias e aprendi muito sobre minha cidade e sua romaria. Este livro é do profº Carlos Alberto Steil que fez um estudo antropológico sobre as romarias, incluindo a do Bom Jesus da Lapa na Bahia. E a historia continua...todos os anos, numa grande festa. "Sertão é onde o pensamento da gente se forma mais forte do que o poder do lugar" Guimarães Rosa
O que estou lendo... e adorando! Fios da Memória: um guia para escrever a si mesmo, livro de Helena Silveira e Adriana Kortlandt que é um belo incentivo, um convite à autodocumentação, ao ato de escrever, escrever de si, da própria história. Numa página aberta, leio agora “escrever de si é abrir casulos, desenrolar memórias como fios é tecer sua seda” e Aldous Huxley diz que “As palavras formam os fios com os quais tecemos nossas experiências”. Ainda vou falar mais sobre tudo isso. Muito lindo!
Estou lendo esse livro primeiro por que gosto muito do Deepak Chopra e ainda pelo convite dos autores para buscar o poder escondido nos desejos, escondido na verdade de cada um. Segundo os autores Deepak Chopra, Debbie Ford e Marianne Williamson, considerados os maiores líderes especiais de hoje, a sombra é o nosso lado mais obscuro, é aquilo que queremos esconder de todos e de nós mesmos, mas que ao mesmo tempo não podemos fugir. Terminei a leitura aproveitando o máximo desse livro que traz conhecimentos e mensagens sobre os obstáculos que enfrentamos na busca da felicidade. Para Deepak Chopra a natureza o homem é dividida, por natureza, mas ele vive em busca dessa unificação. Debbie Ford nos orienta a reconhecer a necessidade por trás de um desejo, da nossa sombra e de que forma lidamos com esse nosso lado obscuro e de como reagimos nessa tentativa de aprisioná-lo. A Mariane Williamson trata da relação da sombra com o medo e o amor. Ela diz “Tentar erradicar a escuridão só com meios materiais é lidar com o efeito, e não com a causa". O livro traz ainda um questionário que, de acordo com uma pontuação, você identifica como o efeito sombra está agindo em sua vida.
O livro trata de perdas e de como lidamos com elas. A autora, Judith Viorst, nos auxilia a entender que a perda é uma experiência necessária ao nosso desenvolvimento emocional; também nos leva a entender a vida como um longo caminho de despojamento e de adaptação às inevitáveis mudanças. Faz-nos a refletir que cada opção que fazemos traz consigo necessariamente uma perda e que para crescermos precisamos superar nossas expectativas impossíveis em relação à vida e às pessoas para adquirirmos uma visão mais realista da vida. "Olhar para as perdas é ver como estão definitivamente ligadas ao crescimento. E começar a perceber como nossas respostas às perdas moldaram nossas vidas pode ser o começo da sabedoria e de uma mudança promissora."
Este livro é um daqueles inesquecíveis; é uma obra que trata de mudança de valores, que nos mostra como muitas vezes nos equivocamos na avaliação das coisas e das pessoas que nos rodeiam; mostra também, como nos entregamos às nossas preocupações diárias e nos tornamos adultos de forma definitiva e nos esquecemos da criança que fomos. Sempre que vejo volto a reler e a refletir sobre algumas frases clássicas, mas que gosto muito: Foi o tempo que dedicastes à tua rosa que fez tua rosa tão importante. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Se tu vens às quatro da tarde, desde às três eu começarei a ser feliz. Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.
Espiritualidade no mundo atual; numa leitura rápida destaquei dois momentos lindos: Leonardo Boff diz que a "espiritualidade vive da gratuidade e da disponibilidade de enternecimento e de compaixão, vive da honradez em face da realidade e da escuta da mensagem que vem prementemente desta realidade. Quebra a relação de posse das coisas para estabelecer uma relação de comunhão com as coisas" e o outro momento é quando ele distingue religião de espiritualidade; "religião está associada a instituições, dogmas e rituais, a espiritualidade diz respeito às qualidades do espírito humano: solidariedade, tolerância e amor".
Ganhei esse livro da Giuseppa, uma colega dos Correios, que há algum tempo não tenho notícias. É um ótimo livro e o primeiro que li do Leo Buscaglia. Esse escritor e professor foi um dos maiores escritores acerca do amor e do relacionamento humano com vários livros publicados sobre o assunto. Reli agora mais calmamente e das lições que ele nos ajuda a identificar no dia a dia, no finalzinho do livro ele diz assim: “Rir é arriscar-se a parecer tolo. Chorar é arriscar-se a parecer sentimental. Estender a mão aos outros é arriscar-se a se envolver. Mostrar os seus sentimentos é expor a sua humanidade. Expor suas idéias e sonhos diante do povo é arriscar a sua perda. Amar é arriscar-se a não ser amado. Esperar é arriscar-se a dor. Tentar é arriscar-se ao fracasso. Mas os riscos têm que ser corridos, pois o maior perigo na vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada não faz nada, não tem nada e não é nada. Pode evitar o sofrimento e o pesar, mas não pode aprender, sentir, mudar, crescer, viver ou amar. Só a pessoa que arrisca é livre. A sua maior responsabilidade é tornar-se tudo o que você é, não só em seu próprio proveito...”