Devotos e devassos, de Cristian Santos

O autor traça um panorama da representação de personagens religiosos nos romances o Mulato, o Homem, ambos de Aluísio Azevedo, e Morbus – romance patológico, de Faria Neves Sobrinho. Analisa a produção literária brasileira da segunda metade do século XIX e aponta um anticlericalismo na ficção daquele período baseado em novas teorias filosóficas e médicas, nas quais a Igreja Católica passa a ser encarada de uma outra forma frente à modernidade.

 

Adeus para a Morte, de Orlando Noronha Carneiro

 

Segundo o autor o esse livro tem como objetivo contribuir para a divulgação da verdade histórica da imortalidade da Alma. Fala da saudade e da certeza do reencontro.

Um livro com vários autores, comunicantes do regressaram do Além com as notícias da própria sobrevivência, afirmando que a morte não existe e que se encontram plenamente redivivos.

 

Orlando Noronha Carneiro é médium psicográfico do Brasil, palestrante e autor de vários livros sobre psicografia.

Jogos Cooperativos, de Fábio Broto

somos muito melhor
quando compartilhamos a vida
com quem a gente ama.

 

O objetivo do autor com o trabalho é contribuir para que as pessoas possam resgatar o seu potencial de viver juntas e realizarem objetivos comuns, aprendendo a viver uns com os outros, ao invés de uns contra os outros. Trata-se de um estudo filosófico-pedagógico acerca dos jogos cooperativos para promover a ética da cooperação e desenvolver as competências necessárias para a melhoria da qualidade de vida atual para a vida das futuras gerações.

Parte do resumo retirado de http://educadora-bertoli.blogspot.com.br

Fábio Brotto é mestre em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é Facilitador do Seminário Jogos Cooperativos na Universidade Holística Internacional de Brasília/Unipaz.

A Bela Velhice”, de Mirian Goldenberg

“A Bela Velhice”, de Mirian Goldenberg trata de uma nova fase da vida em que é preciso viver com mais beleza, humor e alegria; sugere os passos necessários para um envelhecimento saudável, para aceitar a própria idade e a explorar os aspectos positivos desta fase. Destaca o quanto é fundamental se preparar para a “bela velhice” e destaca também como essencial ter um projeto de vida tanto os velhos de hoje quanto os de amanhã.

Um jardim para Leonel, de Achel Tinoco

Li este livro já faz um tempinho e lembro-me bem da história, mas  encontrei em http://liciafabio.com.br  um belo resumo.
O pai o enxotou para fora de casa, aos 12 anos de idade. O menino caminhou pelas matas, subiu serras, desceu vales, e chegou a algum lugar: uma vila adormecida no meio do nada. Ali, começou a trabalhar numa venda, aprendeu a ler e a escrever atrás do balcão, comprou uma tropa de doze burros, foi a pé até a Lapa, casou, teve um filho, enviuvou, casou com a sobrinha da primeira mulher, teve mais onze filhos, vivenciou tragédias, prosperou, enriqueceu.
Os filhos são como os dedos das mãos. De longe assim até parece que são todos iguais, mas são completamente diferentes: o temperamento, a natureza, os ideais, os sonhos, os problemas. A vida de cada um corre por caminhos distintos; é como um rio que nasce pequenino, frágil, dependente, mas logo vai se avolumando com o decorrer do tempo e do espaço, e não sabemos ainda aonde vai desaguar.
Um jardim para Leonel é uma homenagem a esse homem simples, porém muito sábio, que, embora não tenha frequentado a escola, acreditava na educação e gostava tanto do mar.

O silêncio das montanhas, de Khaled Hosseini

O Silêncio das Montanhas trata da história de Pari e Abdullah dois irmãos órfãos de mãe que moram em uma aldeia de Cabul, e que desde pequenos têm uma forte ligação. Ainda pequenos são separados o que marca o destino de vários personagens. Paralelamente a isso o autor narra à história de diversas pessoas que, de alguma forma, se relacionam com os irmãos e sua família, sobre como cuidam uns dos outros e a forma como as escolhas que fazem interferem nas gerações futuras.

Uma história envolvente que trata dos laços familiares, valores e propósitos e nos faz refletir e repensar nossos princípios e do que realmente vale a pena buscarmos. Faz-nos também pensar como as nossas decisões interferem e podem mudar o rumo das nossas vidas.

Família, afeto e finanças, de Angélica R. Santos e Rogério O. do Carmo

Relendo Família, afeto e finanças, de Angélica R. Santos e Rogério O. do Carmo. Recomendadíssimo!

 

 

 

 

“Todos nós temos, internamente, o consciente e o inconsciente, a razão e a emoção, o objetivo e o subjetivo, o masculino e o feminino. Apenas quando juntamos e harmonizamos estes dois lados dentro de nós é que podemos nos sentir verdadeiramente fortes e capazes para realizarmos as metas que traçamos”, explica a psicóloga.