Ikebana, flor do antúrio
Anturio, murta e formio
Anturio, murta e formio
Strelitzia é uma flor colorida em formato que lembra uma ave daí ser conhecida também como ave do paraíso. Ela forma grandes e vistosas touceiras em pleno sol sobre os jardins. É usada na composição de arranjos decorativos e muito usada na confecção da ikebana. Elas são duráveis, exóticas e versáteis sendo uma ótima opção para plantio em entradas de casas contornando jardins etc.
O lisianto é uma planta linda, bienal, de meses quentes. As flores têm formato de sinos e tem uma grande variedade de cores como branco, rosa, roxas e vermelhas e com pétalas coloridas em matizes na cor roxa com branco, rosa com branco. Eu particularmente gosto muito da roxa, mas para os arranjos de ikebana o branco fica mais bonito. É muito usada para a confecção de arranjos florais, conferindo sofisticação e delicadeza aos arranjos.
Fiz essas flores de cartolina, pra enfeitar a festa junina da Unipaz/DF.
Em entrevista à Rádio Metrópole, o autor de Madalena Sem Filtro – Memórias Póstumas da Apóstola de Jesus, falou sobre a construção do livro enfatizando que “a ideia é trazer Madalena para o nosso tempo para entender essa personagem que foi tão mal falada e mal interpretada ao longo da história de uma maneira diferente. Passaram-se dois mil anos e hoje, incrivelmente, há mais recursos para entender Madalena do que tínhamos há cem ou duzentos anos atrás, com muitas descobertas arqueológicas. A ideia é contar a história, mas trazer ao nosso tempo com o conhecimento que se tem hoje. É uma Madalena que fala em primeira pessoa. De certa forma, é como se fosse ela se apresentando uma outra vez”, declarou o jornalista. Rodrigo Alvarez é um jornalista e escritor brasileiro. Autor de vários livros como: Jesus, o Homem mais amado da história, Jornada Final dos Apóstolos, Maria, dentre outros.
O mês de junho é conhecido por suas festividades Dia dos Namorados, de Santo Antônio, São João e São Pedro; por aqui lembro especialmente da festinha da Igreja Santo Antônio e o da Igrejinha de Fátima. É muita canjica, cachorro quente, quadrilhas, tudo com muito colorido. É o mês do meu coração! Mês do meu aniversário, do aniversário do meu pai e do meu irmão Adalécio. É um mês de comemorações! Muitas! Sempre tem muitos encontros para os parabéns!
Não te rendas, ainda estás a tempo de alcançar e começar de novo, aceitar as tuas sombras enterrar os teus medos, largar o lastro, retomar o voo. Não te rendas que a vida é isso, continuar a viagem, perseguir os teus sonhos, destravar os tempos, arrumar os escombros, e destapar o céu. Não te rendas, por favor, não cedas, ainda que o frio queime, ainda que o medo morda, ainda que o sol se esconda, e se cale o vento: ainda há fogo na tua alma ainda existe vida nos teus sonhos. Porque a vida é tua, e teu é também o desejo, porque o quiseste e eu te amo, porque existe o vinho e o amor, porque não existem feridas que o tempo não cure. Abrir as portas, tirar os ferrolhos, abandonar as muralhas que te protegeram, viver a vida e aceitar o desafio, recuperar o riso, ensaiar um canto, baixar a guarda e estender as mãos, abrir as asas e tentar de novo celebrar a vida e relançar-se no infinito. Não te rendas, por favor, não cedas: mesmo que o frio queime, mesmo que o medo morda, mesmo que o sol se ponha e se cale o vento, ainda há fogo na tua alma, ainda existe vida nos teus sonhos. Porque cada dia é um novo início, porque esta é a hora e o melhor momento. Porque não estás só, por eu te amo. Mario Benedetti é um escritor e poeta uruguaio. Autor de vários livros como Westerday y mañana , Despistes y franquezas; La borra del café, dentre outros.
Meu irmão: Tuas preces mais singelas São ouvidas no espaço ilimitado Mas sei que às vezes choras, consternado Ao silêncio da força que interpelas Volve ao teu templo interno abandonado A mais alta de todas as capelas E as respostas mais lúcidas e belas Hão de trazer-te alegre e deslumbrado Ouve o teu coração em cada prece Deus responde em ti mesmo e te esclarece Com a força eterna da consolação Compreenderás a dor que te domina Sob a linguagem pura e peregrina Da voz de Deus, em luz de redenção