Reflexão, de Oscar Wilde
É preciso comungar com a alegria, a beleza, a cor da vida.
Quanto menos se falar dos horrores da vida, melhor se vive.
Oscar Wilde
É preciso comungar com a alegria, a beleza, a cor da vida.
Quanto menos se falar dos horrores da vida, melhor se vive.
Oscar Wilde
Ikebana em três vasos: composição.
Prosseguimos refletindo sobre ciência e conhecimento. Dentro dos padrões atuais a ciência tem que ser rápida e não aceita uma pesquisa que demore ou não „dê lucro“. Hoje estamos guiados por padrões externos ao nosso eu mais profundo.
Taunay nos disse que se durante um seminário alguém fala algo e ele se lembra de alguma coisa diferente do que estava organizado, ele segue essa intuição. Ele fala aquilo que a intuição lhe sugere porque aprendeu que esse „acaso“ faz sentido.
Começou a nos contar uma experiência que vivenciou enquanto fazia um retiro em uma floresta na Serra da Mantiqueira. Todos os dias ele lia, meditava, caminhava etc. Nesse dia interropeu a leitura de um livro de Carl Jung após um parágrafo e foi meditar em uma clareira, lá viu um esquilo (vai nos contar uma outra estória de esquilo no domingo)… também passaram por lá alguns motoqueiros muito rápido.
Livros: Organon, de Aristóteles, Alex e eu de Irene epperberg, Viagem a Ixtlan, de Carlos Castañeda, – Consciência e Abundância, de Paulo Roberto da Silva.
Taunay Daniel é Doutor e Mestre pelo Instituto de Artes da UNICAMP/Campinas/SP. Especializou-se em Epistemologia da Ciência pela Universidade de Belgrano, Buenos Aires, Argentina. É bacharel em Filosofia pela PUC/SP.
O autor traça um panorama da representação de personagens religiosos nos romances o Mulato, o Homem, ambos de Aluísio Azevedo, e Morbus – romance patológico, de Faria Neves Sobrinho. Analisa a produção literária brasileira da segunda metade do século XIX e aponta um anticlericalismo na ficção daquele período baseado em novas teorias filosóficas e médicas, nas quais a Igreja Católica passa a ser encarada de uma outra forma frente à modernidade.
Segundo o autor o esse livro tem como objetivo contribuir para a divulgação da verdade histórica da imortalidade da Alma. Fala da saudade e da certeza do reencontro.
Um livro com vários autores, comunicantes do regressaram do Além com as notícias da própria sobrevivência, afirmando que a morte não existe e que se encontram plenamente redivivos.
Orlando Noronha Carneiro é médium psicográfico do Brasil, palestrante e autor de vários livros sobre psicografia.
Nesse seminário, Fábio Brotto trouxe aspectos de sua própria caminhada na Unipaz e com os Jogos Cooperativos. Para ele Jogos Cooperativos trata da cultura de paz com a cooperação. A sustentabilidade de uma cultura de paz esta baseada em diferentes aspectos, e um deles‚ os jogos cooperativos. Cooperamos quando estamos inteiros enquanto pessoas e abertos a identificar e expor limitações. Trabalhamos o conceito de inclusão e exclusão, abundância e escassez.
Ele nos fez refletir sobre a importância da persistência na caminhada. Segundo ele se uma pessoa ou empresa não está aberta e não reconhece que precisa de ajuda não conseguiremos levar nenhum tipo de cooperação. “O tempo todo estamos buscando algo que nem você nem eu trazemos, mas para encontrar precisamos de tudo o que cada um de nós traz.”
Criamos o nome da turma a partir de uma dinâmica em grupos. Buscamos uma palavra que retratasse o sentimento que cada pessoa tinha naquele momento. Das várias palavras buscamos uma que representasse o grupo e enviamos quatro pessoas cada uma com a palavra de seu grupo para formarem outro grupo pequeno que, então, buscasse uma nova palavra, que ainda não tinha sido usada e a qual envolvesse o sentimento dos quatro grupos. Dessa forma chegamos ao nome da turma.
O objetivo do autor com o trabalho é contribuir para que as pessoas possam resgatar o seu potencial de viver juntas e realizarem objetivos comuns, aprendendo a viver uns com os outros, ao invés de uns contra os outros. Trata-se de um estudo filosófico-pedagógico acerca dos jogos cooperativos para promover a ética da cooperação e desenvolver as competências necessárias para a melhoria da qualidade de vida atual para a vida das futuras gerações.
Parte do resumo retirado de http://educadora-bertoli.blogspot.com.br
Fábio Brotto é mestre em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é Facilitador do Seminário Jogos Cooperativos na Universidade Holística Internacional de Brasília/Unipaz.
Iniciei minha caminhada na Unipaz em outubro/2014, na Formação Holística de Base/FHB, um curso de autodesenvolvimento e autoconhecimento desenvolvido em 24 seminários, em uma imersão de sexta a domingo num final de semana por mês.
Cheguei no terceiro seminário Jogos Cooperativos, com Fábio Brotto, fui muito bem acolhida e por todos especialmente pela focalizadora da FHB a Aymara. Uma turma de aproximadamente 30 aprendizes mais a focalizadora, estagiários e grupo de apoio.
Foi muito significativo porque justamente nesse seminário deu-se o nascimento oficial da turma XX e a escolha do nome, Tribo Liberdade.
Neste meu primeiro contato com a Unipaz conheci o Memorial Pierre Weil e a Biblioteca, ou o que deveria ser…