Meu poeta! Nó

O dia é mais frágil do que a flor; Mais breve do que a vida que há em cada pétala. Às vezes, não sei como desatar O nó singelo da poesia. Meu amor tinha a ilusão de ser como o dia: Auto-alimentar-se com a sua energia. - Meu Deus! Quanta engenhosidade há na poesia: Mágoa e denúncia; Amor e concupiscência, Saudade e tristeza, Nostalgia e agonia. Às vezes, não sei como desatar O nó górdio da poesia; - Mas me digam quem saberia?

Peso para porta em fuxico

Fiz esses pesinhos para porta enfeitados com fuxico; são decorativos e ótimos para evitar que a porta fique batendo; o primeiro fiz em organza verde com lantejoulas vermelhas nos centros dos fuxicos e entre eles e o segundo fiz flores de fuxico em tecido estampado.

Mimos mais que mimosos!

Ganhei da minha amiga Mônica do blog http://moniquinhaquinquinha.blogspot.com/ esses mimos que amei: uma toalhinha bordada com fitas e pérolas e as três bonequinhas da "Lenda das Vietnamitas"; eu não conhecia essas bonequinhas e chegaram num bom momento. Obrigada Mônica pelo carinhoso presente.

Estola com gola, em tricô

Fiz esta estola com base na receita da revista Mon Tricô, paixão a cada ponto: edição de luxo. Usei lã pinguim sedificada e linha rayza, trabalhei as duas juntas; gostei muito do resultado.

Ikebana

Fazer ikebana me acalma, me traz equilíbrio... silêncio; quero cada vez mais  lidar com tesoura, hanadomês e flores, muitas flores para aprimorar cada vez mais essa técnica. Cada ikebana é única e pra mim ela reflete o seu estado de espírito.

Mimos!!!

Sempre que posso faço umas peças pra presentear amigos e outras pessoas.

Vivendo, amando e aprendendo, de Leo Buscaglia

Ganhei esse livro da Giuseppa, uma colega dos Correios, que há algum tempo não tenho notícias. É um ótimo livro e o primeiro que li do Leo Buscaglia. Esse escritor e professor foi um dos maiores escritores acerca do amor e do relacionamento humano com vários livros publicados sobre o assunto. Reli agora mais calmamente e das lições que ele nos ajuda a identificar no dia a dia, no finalzinho do livro ele diz assim: “Rir é arriscar-se a parecer tolo. Chorar é arriscar-se a parecer sentimental. Estender a mão aos outros é arriscar-se a se envolver. Mostrar os seus sentimentos é expor a sua humanidade. Expor suas idéias e sonhos diante do povo é arriscar a sua perda. Amar é arriscar-se a não ser amado. Esperar é arriscar-se a dor. Tentar é arriscar-se ao fracasso. Mas os riscos têm que ser corridos, pois o maior perigo na vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada não faz nada, não tem nada e não é nada. Pode evitar o sofrimento e o pesar, mas não pode aprender, sentir, mudar, crescer, viver ou amar. Só a pessoa que arrisca é livre. A sua maior responsabilidade é tornar-se tudo o que você é, não só em seu próprio proveito...”

Séculos de Escravidão: filosofia poética, de Julio Cezar dos Reis Almeida

A inspiração é como uma estrela cadente: surge e desaparece velozmente, mas é no coração ávido que a sua semente brota continuamente. A obra está pronta dentro de cada homem, mas só os determinados são capazes de concretizá-la. A tua obra é do tamanho do teu sonho: nenhum centímetro a mais, nenhum milímetro a menos. O espírito da vitória é anterior à sua concretização. É este espírito que infunde a crença e molda o caminho que se deve trilhar para materializá-la. A ideia está aguardando um motivo para se mostrar. Trabalhe por ela que ela trabalhará por você. Do livro Séculos de Escravidão - Filosofia poética, de Júlio Cezar dos Reis Almeida. 1999.