Porque eu gosto é de rosas (…)
...Toda mulher gosta de rosas E rosas e rosas Muitas vezes são vermelhas Mas sempre são rosas"...
...Toda mulher gosta de rosas E rosas e rosas Muitas vezes são vermelhas Mas sempre são rosas"...
Esta notícia foi publicada no site da Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal/ABDF - http://www.abdf.org.br/. Trata-se da participação de Iza Antunes, presidente da ABDF no evento comemorativo da Semana do Livro e das Bibliotecas, na Biblioteca da UniCorreios. "No dia 26/10, a convite da associada Almira Almeida, ex-presidente do CRB1, bibliotecária da Universidade Correios, participei de um Batepapo com empregados, sobre "A história das bibliotecas". A biblioteca vem promovendo encontros e oficinas, sempre no horário e no período do almoço com empregados da casa. Trata-se de um novo projeto que a Biblioteca está desenvolvendo que visa maior integração e realizar o papel de autoeducação com o qual qualquer biblioteca deve se preocupar. Gostei muito da experiência. O projeto está iniciando. Contamos com um público que lotou o pequeno espaço dentro da biblioteca. Um público interessado que fez muitas perguntas. Tenho certeza que o projeto terá sucesso e que, com uma maior divulgação, será necessário um auditório para que mais pessoas possam participar." Iza A. Araujo - Presidente da ABDF
Recebi essa mensagem de um amigo quando a minha mãe partiu; gosto muito dessa reflexão porque pra mim, ela representa simbolicamente essa passagem. Imagine que você está à beira-mar... e você vê um navio partindo. Você fica olhando, enquanto ele vai se afastando e afastando, cada vez mais longe, até que finalmente parece apenas um pontinho no horizonte, lá onde o mar e o céu se encontram. E você diz: "pronto, ele se foi". Foi aonde? Por onde estará passando? Foi a um lugar que sua vista não alcança. Só isto. Ele continua tão grande e tão bonito e tão importante como era quando estava perto de você. A dimensão diminuída está em você, e não nele. E naquele exato momento em que você está dizendo "ele se foi", há outros olhos vendo-o aproximar-se e outras vozes alegremente dizendo: "Ele está chegando!".
Já li esses três e estou relendo Perdas & Ganhos. Muito lindo. “Entendi que a vida não tece apenas uma teia de perdas, mas nos proporciona uma sucessão de ganhos. O equilíbrio da balança depende muito do que soubermos e quisermos enxergar.” Lya Luft
Somos 12 irmãos, filhos da D. Mirinha e "Seu" Fulô: Aídes, Almira, Almir, Almerides e Almerinda, Adenilson, Adalécio, euAlzerides e Alzerinda, Alzelina, Almerise e Antonio; desses Almerinda, Alzerinda, Alzelina e Antonio nos deixaram ainda bem cedo. Vivemos sempre juntos, estudamos na mesma escola no Colégio São Vicente de Paulo, em Bom Jesus da Lapa/BA. Naquela época não tínhamos muitas opções, os meninos cursavam técnico em contabilidade e nós curso normal, formaríamos professoras. Ao concluir o curso normal, minha irmã mais velha, decidiu vir pra Brasília. Aqui prestou concurso da Fundação Educacional, começou a exercer a profissão, passou no 1º vestibular da Católica de Brasília para pedagogia; No ano seguinte em vim pra cá, também prestei concurso da Fundação, mas antes que fosse convocada fui trabalhar na Biblioteca da Católica, onde fiquei por 10 anos, nesse tempo a Católica funcionava no Colégio Marista em Taguatinga; no ano seguinte prestei vestibular na UnB pra pedagogia e por um bom tempo fiquei dividida entre essas duas paixões: sala de aula e biblioteca; optei pela Biblioteca e optei também na UnB por biblioteconomia, concluir pedagogia mais tarde. Naquela época todos os anos eu ia a Lapa visitar meus pais, parentes e os muitos amigos, quando eu voltava trazia comigo um irmão, eu acreditava que em Brasília as chances eram maiores para todos. Trilhamos os mesmos caminhos, não sabemos por que, mas somos professoras e minhas irmãs apaixonadas por lecionar, por sala de aula; Aídes e Almerides já estão aposentadas, mas cumpriram lindamente essa missão. A Almerise ainda está na Secretaria de Educação e leciona na numa escola-classe de Samambaia; a exceção foi a Alzerides que não fez curso de pedagogia, mas lecionou por muitos anos em escolas no interior da BA. Nesse dia 15 de outubro quero prestar essa homenagem a todos os professores especialmente às minhas dedicadas irmãs.
"A missão da flor é trazer harmonia ao ambiente, fazer com que a vida se torne mais alegre e tornar possível a evolução dos sentimentos".
E por isso queremos tê-los ao alcance das mãos, pra reler ou simplesmente folhear... tenho uma listinha que fui construindo leitura após leitura e que são mesmo inesquecíveis pra mim: Não apresse o rio ele corre sozinho, de Stevens, Barry O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry O velho e o mar, de Ernest Hemingway Minhas vidas, de Shirley MacLaine A águia e a galinha, de Leonardo Boff Perdas necessárias, de Judith Viorst Mensageiros do vento, de Dulce Magalhães Perdas e ganhos, de Lya Luft Vivendo, amando e aprendendo, de Leo Buscaglia Tomar a vida nas próprias mãos, de Gudrun Burkhard Meu pé de laranja lima, de José Mauro de Vasconcelos Ninguém tropeça em montanha, de Tadashi Kadomoto O quinze, de Rachel de Queiroz Memórias do livro, de Geraldine Brooks E você qual é o seu livro inesquecível?
Publico essa postagem do blog do Galeno, considerando a importância do assunto.Agora é lei! Pela primeira vez o Brasil vai comemorar, na próxima segunda-feira, dia 12 de outubro, o Dia Nacional da Leitura. A lei foi sancionada pelo presidente Lula e marcará também a Semana da Leitura.Ainda em outubro, mês da maior e mais charmosa feira do livro do País (a de Porto Alegre), o País comemora, no dia 29, o Dia Nacional do Livro.