Ikebana: arranjo da aula com strelitzia e costela de adão
Arranjo de ikebana da última aula.
Arranjo de ikebana da última aula.
Hoje dei um passo importante em direção ao meu mestrado; entrei num curso de inglês Western Inglês Instrumental, com o professor Milton, com aula individual. Gostei da primeira aula, da metodologia que me pareceu bem diferente de todas as outras que conheci; é um curso de leitura e compreensão de textos a partir da identificação de palavras já conhecidas e parecidas com as do português. Estou animada…
Lembrar é muito legal; sou grata a todas as pessoas que já trabalharam comigo; aprendi muito e cresci como pessoa; essa trajetória se iniciou na Católica de Brasília e depois nos Correios.
Fiz uma lista, mas sei que não me lembrei de todos, de qualquer forma alguns nomes não consegui esquecer: Lenilde, Adelaide, Deth, Cida, Célia, Luciana, Ribamar, Terezinha, Maria Helena, Fernando, Divindade, Eva Wilma, Jane, Joaquina, Gisele, Débora, Edson, Magda, Luzia, Lucyene, Roberta e Cassandra.
Mais recentemente, o pessoal da DLEG/DAREC, da ASOCI e do DERIN, todos dos Correios.
Estou como aluna especial na UnB na área de Ciências da Informação; é muito bom estar de volta ao meio acadêmico. Essa área é apaixonante eu sempre digo que nasci bibliotecária. Amo minha profissão; percebo que cada vez mais esses profissionais estão mais requisitados e essenciais na busca de melhoria de processos e dos níveis de excelência das organizações. Essa consciência é fundamental para o reconhecimento desses profissionais.
Um dos livros mais antigos que tenho, daqueles que não consigo me desfazer, é apego mesmo.
Esse trecho de uma entrevista que está no final do livro resume bem a essência do livro. Não apresse o rio, ele corre sozinho significa deixar-se ir junto com a vida, sem tentar fazê-la ir para algum lugar, sem tentar fazer com que algo aconteça, mas simplesmente ir, como o rio; e, sabe, o rio, quando chega nas pedras, simplesmente se desvia, dá a volta, quando chega a um lugar plano, ele se espalha e fica tranquilo…
Lembro-me quando o Gilberto chegava à nossa casa em Lapa, sempre na época da romaria. Vinha com a esposa e filhos pequenos e ficava poucos dias. Morava em Manga/MG e quase a gente não conversava.
O tempo passou e nos distanciamos, perdemos o contato. Lembro-me sempre dele e quando estamos em reunião de família também.
Qualquer dia volto a procurar pelo Gilberto! Tomara que esteja tudo bem.