Gorrinho em tricô com tapa-orelha!

Encontrei a receita no blog By Pipitty e fiz algumas adaptações; ficou lindo!

Receita: agulha nº 3 e lã para bebê.

Coloque 84 pontos na agulha e tricote 2 carreiras de barra 1/1. Na 3° carreira vamos iniciar a orelha direita, tricotando os primeiro 22 pontos em ponto barra (1×1) e viramos o trabalho, voltamos 7 pontos, sempre trabalhando em ponto barra e continuamos assim: 9 pontos, vira; 11 pontos, vira; 13 pontos, vira; 15 pontos, vira; 17 pontos, vira; 19 pontos, vira; 21 pontos, vira; 23 pontos, vira; 25 pontos, vira e 27 pontos. Vai sobrar 5 pontos, tricote acompanhando os pontos. Vire o trabalho e tricote toda carreira acompanhando os pontos. Agora comece a orelha esquerda trabalhando da mesma forma como a da orelha direita.

Ao terminar as duas orelhas, trabalhe mais algumas carreiras em ponto barra (1×1) e inicie um ponto fantasia de sua preferência.

Com 14cm do início faça um passa-fita (2t.1lç). Fazer mais 4cm em meia e arrematar. Costurar o gorrinho, passar uma fita, e dar um laço.

Em tempos de coronavírus…

Um mundo de informações e muito apreensão. O mundo em alerta!

É uma doença de fácil transmissão e se espalha rapidamente. A higiene é fundamental para combater a transmissão do COVID-19.

Vamos nos proteger e cuidar de todos.

O mais importante agora é: Fique em casa, evite o contato físico. Lave as mãos com água, várias vezes ao dia com sabão por ao menos 50 segundos e depois passe álcool em gel 70%; se estiver na rua use sempre o álcool em gel. Não coloque as mãos no rosto, evite tocar nos olhos, nariz e boca. Se tossir ou espirrar dobre seu braço e espirre em seu cotovelo e em seguida limpe suas mãos e braços.

Fique dentro de casa!

Aproveite para colocar aquela leitura em dia, aprender um artesanato, escrever sobre aquilo que gosta, aprender a tocar um instrumento, cantar, fazer um curso on-line, cuidar do jardim,  criar um novo layout num cantinho da casa, costurar e muito muito mais…

Parábola do beija-flor…

Em tempos nebulosos como esses, da pandemia do coronavirus, em que todos nós temos que fazer o possível pra nos proteger e proteger os outros, lembrei-me da parábola do beija-flor que ouvi do Roberto Crema em um dos seminários da Unipaz.

Em uma floresta viviam muitas espécies de animais, cada um vivendo à sua própria maneira. Quando chegou o verão e com ele a seca, os incêndios começara a ameaçar a vida de todos. Num desses incêndios o fogo se espalhava rapidamente, os animais assustados começaram a fugir, o mais longe possível do fogo. No entanto um pequeno beija-flor chamava a atenção dos outros animais porque voava para dentro da floresta. Lá encontrou um lago que ficava escondido por entre as plantas. Então ele enchia seu bico com algumas gotas de água e começou a soltá-la sobre as chamas. Como cabia pouca água em seu bico, ele repetia muitas e muitas vezes. Os outros animais ficavam espantados com a persistência e perguntaram ao beija-flor: o que você está fazendo, você acha que vai conseguir apagar esse incêndio carregando gotinhas de água?

O beija-flor, então, olhou para os seus companheiros e respondeu: eu sei que não vou apagar o fogo sozinho, mas estou fazendo a minha parte.

Plantei orquídea na árvore!

Hoje fiz uma experiência: plantar orquídeas em árvores. Tenho belas árvores na porta de casa e aproveitei para cultivar catleia, Oncidium e Phalaenopsis. Fiz um maço de fibra de coco e esfagno cobrir com um pedaço de feltro e escolhi um local na árvore e prendi bem com um fio de linha natural mais grossa. Espero que dê certo pois o tronco das árvores é o habitat natural da grande maioria das espécies de orquídeas.

Sei que as árvores fornecem abrigo e suporte para as orquídeas e ao cultivar nos troncos elas já recebem nutrientes do próprio ambiente como também a matéria orgânica naturalmente decomposta. Ela não vai pegar muito sol, escolhi um local sombreado, um tanto úmido e com muita claridade o que favorecerá o crescimento.


Vou acompanhar com expectativa!

Ateliê Almira Almeida

Sempre fiz e gosto de fazer artesanatos, principalmente o tricô. Desde criança quando aprendi fazia pra vender e fui aprendendo a lidar com encomendas e prazos. O tricô é meu refúgio, minha terapia, meu entretenimento.

Em 2011 decidi abrir uma lojinha virtual no Elo7. Isso me proporcionou a entrar no mercado, atender por demanda, gerenciar de acordo com minha disponibilidade de tempo, mostrar meus trabalhos e vender!

Minha lojinha, Ateliê Almira Almeida, é basicamente de roupinhas de tricô para recém nascidos. Cada peça é única, feita por mim, a mão, e de acordo com as preferências dos clientes.

É um cantinho muito especial que além de um hobby se tornou também uma renda extra. Tenho mais de 50 produtos em exposição, entre sapatinhos, mantas, casaquinhos e outros produtos como cachecóis, boinas, golinhas e sapatos em tricô para adultos.

Aceito sugestões de melhorias e conto com a visita de vocês!

Alocácia! Que linda!!!

Minha mais nova aquisição é uma alocácia, maravilhosa!

A alocásia é uma linda planta da família Araceae comporta 104 gêneros com cerca de 3500 espécies. No Brasil ocorre aproximadamente 400 espécies em cerca de 34 gêneros.

Merece ser plantada em lugar de destaque pela beleza de sua folhagem. São folhas grandes coriáceas de até 0,60 cm de comprimento na forma de coração com as bordas recortadas em ondulações. A parte superior é cor verde-escura com grandes nervuras branco e prata bem marcadas.

As flores são semelhantes ao lírio-da-paz, mas é muito raro ela florescer por aqui.

Ela é de fácil manutenção, não gosta muito de água e precisa ficar num ambiente sem incidência de raios solares direto sobre suas folhas, mas com boa luminosidade.

É muito usada em decoração, preenchendo com sua beleza e grandeza de folhas, os grandes espaços sejam em jardins, áreas comerciais ou em varandas. Quase sempre são perenes, possibilitando seu vasto emprego nas composições paisagísticas.

Abra seus olhos: o passo a passo para enxergar melhor e sem óculos, de Tatiana Gebrael

Faço exercícios visuais há algum tempo, gosto e percebo resultados, mas consulto regularmente meu oftalmologista, pois entendo que embora constate a eficácia dos exercícios eles não substituem o acompanhamento médico, são apenas complementares.

 

É um livro interativo, com muitos exercícios e dicas de como enxergar melhor. A autora trata escreve também sobre os mitos e verdades sobre os olhos, terapias complementares, visão e emoção, alimentação, automassagem, meditação e prática, muita prática!

Uma boa dica tirada desse livro:

“Lembre-se de piscar constantemente, evitando que seus olhos fitem fixamente e fiquem ressecados.”

Tatiana Gebrael é graduada em terapia ocupacional e mestre pela Universidade de São Carlos e especialista em melhora natural da visão em São Francisco, Estados Unidos.

Trapoeraba roxa… um belo tapete!

Eu conhecia esta planta como roxinha, foi uma surpresa descobrir o seu nome e assim tão diferente: Trapoeraba! Também conhecida por lambari. Conheço duas espécies o roxo e o verde. Eu tenho a trapoeraba roxa.

Possuem pequenas folhas muito decorativas, ovaladas, brilhantes, de coloração verde escura, com duas listras prateadas na face superior e, completamente arroxeadas na face inferior. Suas flores pequenas são de estrutura simples, possuem apenas duas pétalas na maioria dos casos. A floração se dá de forma axilar, podendo possuir até mesmo uma terceira pétala deixando as flores ainda mais vistosa.

Devem ser cultivadas a pleno sol, se multiplicam muito rapidamente e germinam em lugares inesperados. É quase uma praga de tão difícil de se eliminar, pois qualquer galhinho se enraíza facilmente sem precisar de muita ajuda de jardineiros ou qualquer outro estimulo.

É muito usada em jardins como forração e formação de maciços e em vasos e jardineiras como planta pendente, onde caem como uma pequena cascata.