A arte de envelhecer, de Sherwin B. Nuland

É um livro inspirador sobre esse estágio da vida. O autor nos ensina que ficar mais velho não é uma doença, mas uma arte. Esta fase pode nos trazer muitas recompensas como criatividade, percepção e intensidade espiritual. Nulland explora o impacto do envelhecimento sobre nosso corpo e mente, esforço e relacionamento.

Culinária da Benê- Benê Ricardo

Ganhei esse livro e mesmo estando muito pouco na cozinha gostei muito; o livro é muito bom, traz receitas caseiras com ingredientes bem conhecidos. Além disso, a Benê dá dicas e revela segredinhos sobre os pratos. Gostei também das curiosidades e das explicações que ela dá para alguns termos da gastronomia. Aprender é sempre bom. Já estou selecionando algumas receitas que vou preparar nos próximos finais de semana.

 

Minhas vidas, de Shirley MacLaine

Minhas vidas é uma história real, um depoimento onde encontramos a busca espiritual de Shirley MacLaine incluindo suas experiências pessoais e sua concepção de mundo.

Ela nos conta sua busca pelo sentido da vida e das suas descobertas nessa longa jornada espiritual, onde manteve contato com dimensões de tempo e espaço que até então, para ela, pertenciam a ficção científica ou mesmo ao oculto.

É um belo livro…

Shirley MacLaine é uma escritora e atriz estadunidense, conhecida pela sua atuação no cinema e por ter escrito um grande número de livros autobiográficos em que relatam sua crença na reencarnação e em OVNI.

Revolucione sua qualidade de vida, Augusto Cury

Acabei de ler Revolucione sua qualidade de vida: navegando nas águas da emoção de Augusto Cury.

É de fácil leitura e nos faz refletir sobre nossa vida e nossos relacionamentos. Dá orientações de como desenvolver nossa inteligência emocional para superar as dificuldades do dia a dia.

É um livro de autoajuda mas, como é escrito por um psicoterapeuta, cada questão é fundamentada na ciência, no estudo da mente e do quanto o ser humano é capaz.

Vale a pena!

 

Augusto Cury é um psiquiatra, professor e 
escritor brasileiro. 

Tomar a vida nas próprias mãos, de Gudrun Burkhard

Acabei de ler o livro Tomar a Vida nas Próprias Mãos, da escritora alemã Gudrun Burkhard. É um livro muito interessante e que me permitiu um novo olhar sobre a vida. Segundo Gudrun, a vida humana é dividida em ciclos de sete anos que são chamados de setênios. Esse estudo se constitui em bases para estudos biográficos.

Os setênios vão da infância à velhice, e são regidos por leis cósmicas. O 1º setênio dos 0 aos 7 anos; o 2º dos 7 aos 14 anos; o 3º dos 14 aos 21 anos, o 4º dos 21 aos 28 anos o 5º dos 28 aos 35 anos, o 6º dos 35 aos42 anos, o 7º vai dos 42 aos 49 anos, o 8º dos 49 aos 56 anos, o 9º dos 56 aos 63 anos e do décimo setênio em diante, após os 63 anos ainda sendo pesquisado, em função do aumento da expectativa de vida do ser humano.

Ela descreve várias características próprias de cada setênio que no meu entender, são características do desenvolvimento humano físico, mental e espiritual.

Destaquei para reflexão:
“cada ser humano pode ser um jardineiro de seu próprio pomar para saber quando é a hora de plantar, adubar, regar e depois colher os frutos”.
“ é como se no dia-a-dia tocássemos um instrumento musical. A cada época temos tons diferentes e no final da vida tudo se compôs como parte de uma grande sinfonia.”
“a própria vida é um caminho de iniciação; temos apenas de aprender a olhá-la e vivê-la conscientemente”…

A águia e a galinha – Frei Leonardo Boff

Li esse livro há muito tempo atras e consegui registrar que segundo o autor, as duas dimensões da nossa alma definidas por ele como a águia e a galinha, constroem nosso processo existencial, mexem com os sentimento com nossa capacidade de superação, e com nossa capacidade de criar.

Não podemos ser sempre águia ou sempre galinha. Como águia temos projetos infinitos, paixões indomáveis, incontroláveis, queremos o impossível e como galinha somos pés no chão, somos concretos e históricos.Precisamos usar a razão e o coração para encontramos o equilíbrio.
No meu entender não devemos aceitar ser somente galinhas; precisamos desejar querer também ser águias que ganham altura e que projetam visões para além do galinheiro. As águias não desprezam a terra, pois nela encontram seu alimento. Mas não são feitas para andar na terra, senão para voar nos céus, medindo-se com os picos das montanhas e com os ventos mais fortes. A águia compreenderá a galinha e a galinha se associará ao vôo da águia.
Sejamos mais águias que galinhas….

Leonardo Boff é filósofo, teólogo e professor aposentado de Ética da UERJ

Não apresse o rio (ele corre sozinho), de Barry Stevens

Um dos livros mais antigos que tenho, daqueles que não  consigo me desfazer, é apego mesmo.

Esse trecho de uma entrevista que está no final do livro resume bem a essência do livro. Não apresse o rio, ele corre sozinho significa deixar-se ir junto com a vida, sem tentar fazê-la ir para algum lugar, sem tentar fazer com que algo aconteça, mas simplesmente ir, como o rio; e, sabe, o rio, quando chega nas pedras, simplesmente se desvia, dá a volta, quando chega a um lugar plano, ele se espalha e fica tranquilo…

 

Brasil: pés descalços, dentes cariados – Julio Cézar dos Reis Almeida

Pingo D’agua

A vida é pingo d’água

Que dura pouco mais que a aurora.
Evapora sem demora.
Tão cedo chega, tão cedo vai embora.
Nem bem a gente começa a aprender,
Chega a hora.
A hora triste de ir embora.
Que gota preciosa
Esta que vai escrevendo a cada frase
A nossa história.
A humanidade deságua de um lado
E do outro lado evapora.
É chegar e ir embora,
A cada instante, a cada hora.