Livro definitivo de dicas & sugestões de jardinagem, de Pippa Greenwood

Esse livro traz dicas e soluções criativas para jardinagem indispensáveis para quem gosta de jardinagem.

Nessas páginas fala de como arrumar melhor o jardim, pensar na disposição das plantas, do solo e quais as alternativas com melhor custo e benefício. Traz também informações sobre cuidados com as plantas, pragas e doenças e sobre manutenção em geral.

 

A inventadeira – Com-Fiando na Vida, de Lydia Rebolças

 

 

 

 

 

 

 

 

Lydia Rebouças mostra com encantamento e leveza o Con-fiando de uma vida, a sua vida. Quanta riqueza de detalhes e quanta beleza em cada história. Um belo diário…

E essas papoulas do caminho me fizeram pensar!

“As papoulas do caminho

O caminho é duro, cheio de grandes subidas e descidas nas árduas trilhas de pedra e lama.

Agradeço a tudo isso.

Sei que já teria voado de tanto êxtase se não fosse essa dureza.

Contemplo as papoulas vermelhas, as marias-sem-vergonha daqui. Peço a Deus que costure no meu ser a leveza que vejo nelas, a suavidade com que elas se elevam aos céus, com sua grande capacidade de enraizamento.

Vivencio o amor e a beleza em cada passo”.

Lydia é psicóloga e vice-reitora da Unipaz.

Oficina terapêutica de arranjos florais – Ikebana, de Haroldo Sato

O livro possibilita ao leitor compreender as possibilidades terapêuticas do uso de arranjos florais, com flores vivas, em saúde mental e psicoterapia

Sato utiliza a Ikebana, criada por Mokiti Okada, como ferramenta psicoterapêutica para tratamento de pacientes como patologias psíquicas graves.

Ecogestão da pessoa: práticas humanas nas empresas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nádia Fernandes de Souza – Psicóloga pela PUC-MG, especialista em Psicologia Clínica credenciada pelo CRP-MG. Membro da Diretoria Colegiada da Associação Unipaz-MG.

O frango ensopado da minha mãe: crônicas de comida, de Nina Horta

O Frango Ensopado da Minha Mãe é uma coletânea de textos que a cozinheira e dona de bufê Nina Horta escreveu para a “Folha de S.Paulo”, sempre de forma simples, alegre e elegante, transformando em crônica esse universo fascinante da culinária.

Neste livro ela trata dos mais variados assuntos como hábitos alimentares, de receitas, de experiências de vida e de comida. Ela descreve ingredientes redescobertos e pessoas que se revelam cozinheiras.

Ainda não cheguei ao fim, mas estou degustando cada trecho e de olho nas receitas. Parabéns Nina.

 

Maria, de Rodrigo Alvarez

O livro tem 206 páginas e 31 capítulos, divididos em três momentos: A vida de Maria; Theotokos, a Mãe de Deus; e Maria do Mundo, que trata sobre as faces de Maria e devoções. Entre as aparições, Alvarez fala sobre Guadalupe, Fátima, Lourdes, Catarina Labouré e outras.

O subtítulo é “A biografia da mulher que gerou o homem mais importante da história, viveu um inferno, dividiu os cristãos, conquistou meio mundo e é chamada de Mãe de Deus” e na capa traz a imagem de uma pietá, que é uma representação artística de Jesus morto, recém retirado da cruz, no colo de Maria.

O livro conta uma história de mais de 2000 anos e revela alguns pontos polêmicos sobre a vida de Maria. Cito como exemplo o papel secundário atribuído à mãe de Jesus nas escrituras. “Só existem seis falas atribuídas a Maria em toda a Bíblia”, destaca o autor.

A leitura nos prende pela beleza da narrativa, dos detalhes, das citações e principalmente porque se trata da Mãe de Jesus, daquela que se tornou uma das figuras femininas mais importantes de todos os tempos, principalmente para o mundo católico e para sempre para mim.

Pintura espontânea, de Susan Bello

Pintura Espontânea é um belo trabalho da Susan Bello, pioneira da Terapia Expressiva e da Educação Holística,  no Brasil desde a década de 80.

No Método I.am.I  de Pintura Espontânea ela enfoca a libertação do Self Autêntico e do potencial inato de cada pessoa.

Pintura Espontânea – seminário Unipaz

Neste seminário a facilitadora Susan Bello iniciou trazendo alguns aspectos sobre a organização individual de cada participante nesse seminário, sobre a liberdade de criar, de entrar no processo da pintura espontânea e poder crescer com ele.  Susan diz: “No início devemos ser carinhosos e gentis com nós mesmos”. E nos apresentou Ana Maria que já vivência pintura espontânea desde 2002 e irá nos acompanhar nas atividades e também com Tarô.

Ana Maria explica que Pintura Espontânea é um tipo de meditação e que com a prática desenvolvemos também o conhecimento de nós mesmos. Em seguida fomos buscar tinta e escolher um lugar para a primeira atividade e iniciamos este processo com uma dança e fizemos a primeira pintura.

Susan trouxe uma reflexão sobre pensamentos limitantes aqueles medos, afirmações negativas ou assimilações introjetadas na infância que nos tolhem e bloqueiam quando estamos diante de algo novo e transformador. A consciência sobre os pensamentos limitadores pode trazer liberdade e grande crescimento pessoal.

Fiquei pensando nesta colocação dela “ não temos controle sobre os acontecimentos do passado, temos sobre aquilo que fazemos com eles. O “como” vamos lidar com as experiências vividas é que nos liberta dos pensamentos com os quais nos identificamos de uma forma limitadora. Muitas vezes sentimos um “click” interno – “há! agora estou naquele pensamento limitador outra vêz. Eu não quero isso para mim”.  Nesse caso cabe criar um antidoto. Ou seja, uma frase que nos reporte para uma posição saudável e livre.

Em pintura espontânea é necessário sair do racional e pintar com a intuição. Refletimos também sobre conceitos da Comunicação Não Violenta, de Marshan Rosenberg – escuta refletiva e escuta empática. A escuta refletida é a capacidade de reproduzir aquilo que foi dito por outra pessoa, sem uma interpretação e sem julgamento. Enquanto ser empático – escuta empática –  é entrar no momento da pessoa, é estar junto nos sentimentos, é fazer perguntas sobre aquilo que foi expresso ou mencionado. Nos pequenos grupos pudemos treinar uma e outra forma de escuta.  E no final tivemos a oportunidade de expressar também o que aquela pintura nos trouxe ao nível pessoal. Um outro exercício que consiste em completar a frase: Se essa pintura fosse minha … Dessa forma pudemos colocar nossos próprios sentimentos em relação ao quadro de outra pessoa. Esse exercício pode ser feito no dia-a-dia e não só com pinturas …

Neste seminário a Susan ainda nos falou do processo “I am I”, de sua autoria, Inteligências Autênticas, Múltiplas e Inatas. I am I é um processo de autodesenvolvimento, o self autêntico tem uma forma de se expressar através da criatividade.

No domingo acordamos com o Pablo e a Erika cantando ao vivo e na holopraxis a Gabriela trouxe exercícios da capoeira. Fomos meditar no memorial Pierre Weil por ter sido aniversário dele na semana do seminário.

Unipaz/DF

Susan Bello é Doutora – PhD em Terapia Expressiva e Psicologia da Arte, do Union Institute, Cinncinnati, Ohio. Mestre em Psicologia Humanista na California State College, Sonoma. Bacharel em Educação e História, na Universidade de Nova York. Psicanalista de grupo, Arte-terapeuta licenciada nos Estados Unidos e no Brasil, Facilitadora Titular de Biodanza e pesquisadora de estados alterados de consciência.

Um chute na rotina, de Roger von Oech

Um chute na rotina trata do processo criativo e de como isso acontece. Ele descreve utilizando quatro personagens, ou sejam os quatro papéis essenciais do processo criativo: o explorador, o artista, o juiz e o guerreiro.

1 Explorador é onde começa a etapa de criação, da busca de informações, da curiosidade e da pesquisa. Aqui é importante ter a mente aberta, excluir preconceitos e ouvir diferentes opiniões em diferentes áreas.

2. Artista é o transformador, aquele que depois que colhe as informações as transformam em produto.

3. Juiz, utiliza seus pressupostos, sua cultura, seu conhecimento para julgar todas as sugestões, entendendo que isso muda de pessoa para pessoa. Enquanto os dois personagens anteriores têm liberdade para dar quantas ideias forem possíveis, o Juiz tem a principal função de julgá-las;

4. Guerreiro é o personagem que coloca a mão na massa, que luta para transformar uma ideia em ação, que busca parcerias. Muito Bom!

Roger von Oech é um orador americano, organizador de conferência, autor e fabricante de brinquedos