Um chute na rotina, de Roger von Oech

Um chute na rotina trata do processo criativo e de como isso acontece. Ele descreve utilizando quatro personagens, ou sejam os quatro papéis essenciais do processo criativo: o explorador, o artista, o juiz e o guerreiro.

1 Explorador é onde começa a etapa de criação, da busca de informações, da curiosidade e da pesquisa. Aqui é importante ter a mente aberta, excluir preconceitos e ouvir diferentes opiniões em diferentes áreas.

2. Artista é o transformador, aquele que depois que colhe as informações as transformam em produto.

3. Juiz, utiliza seus pressupostos, sua cultura, seu conhecimento para julgar todas as sugestões, entendendo que isso muda de pessoa para pessoa. Enquanto os dois personagens anteriores têm liberdade para dar quantas ideias forem possíveis, o Juiz tem a principal função de julgá-las;

4. Guerreiro é o personagem que coloca a mão na massa, que luta para transformar uma ideia em ação, que busca parcerias. Muito Bom!

Roger von Oech é um orador americano, organizador de conferência, autor e fabricante de brinquedos

O livro das rezas: manual da benzedeira, de Thereza Tulio

“Diz o povo da roça que quando criança dorme demais, pessoa fica bocejando sem ter sono e planta murcha de hora para outra é que tá com quebranto…Aí só uma boa reza pra dar jeito…”

Esse livro da Thereza me faz lembrar minha infância, era muito comum levar crianças e adultos à benzedeira para tirar quebranto… meu pai levava uma benzedeira lá em casa e benzia todos um a um com um galho verde tirado do quintal. Lembrança boa!

Normose: a patologia da normalidade, de Roberto Crema

 

Se a aventura de nossa espécie algum dia findar, terá sido pelos normóticos que fomos. A grande ameaça global se chama normose. É tempo de conspirar pela nobreza e inteireza do projeto humano. Temos contas a prestar às gerações vindouras”, afirma Roberto Crema, co-autor deste conceito, com Pierre Weil e Jean-Yves Leloup.

 

Liberdade Atrás das Grades, de Dalila Lubiana

Dalila Lubiana, autografando seu recém-lançado livro, Liberdade Atrás das Grades, durante o seminário A Arte de Viver Consciente, na turma XX da FHB da Unipaz/DF.

 

O segredo do anel: o legado de Maria Madalena, de Kathleen McCowan

O segredo do anel – O legado de Maria Madalena´, a autora Kathleen McGowan busca nos alicerces da História em especial da Igreja Católica, para trazer e assim fazer justiça a atuação feminina do mundo com destaque para Maria Madalena com a sua participação principalmente como apóstolo da Cristo. Tem como ponto central a jornalista Maureen Paschal que se empenha mundo afora em busca de localizar documentos que a ajudem a escrever o capítulo que dedicará a Maria Madalena.  Em Jerusalém, ela vê um anel num antiquário , sente-se atraída por ele e ganha de presente do comerciante. E assim começa o desenrolar dessa história.

Devotos e devassos, de Cristian Santos

O autor traça um panorama da representação de personagens religiosos nos romances o Mulato, o Homem, ambos de Aluísio Azevedo, e Morbus – romance patológico, de Faria Neves Sobrinho. Analisa a produção literária brasileira da segunda metade do século XIX e aponta um anticlericalismo na ficção daquele período baseado em novas teorias filosóficas e médicas, nas quais a Igreja Católica passa a ser encarada de uma outra forma frente à modernidade.

 

Adeus para a Morte, de Orlando Noronha Carneiro

 

Segundo o autor o esse livro tem como objetivo contribuir para a divulgação da verdade histórica da imortalidade da Alma. Fala da saudade e da certeza do reencontro.

Um livro com vários autores, comunicantes do regressaram do Além com as notícias da própria sobrevivência, afirmando que a morte não existe e que se encontram plenamente redivivos.

 

Orlando Noronha Carneiro é médium psicográfico do Brasil, palestrante e autor de vários livros sobre psicografia.

Jogos Cooperativos, de Fábio Broto

somos muito melhor
quando compartilhamos a vida
com quem a gente ama.

 

O objetivo do autor com o trabalho é contribuir para que as pessoas possam resgatar o seu potencial de viver juntas e realizarem objetivos comuns, aprendendo a viver uns com os outros, ao invés de uns contra os outros. Trata-se de um estudo filosófico-pedagógico acerca dos jogos cooperativos para promover a ética da cooperação e desenvolver as competências necessárias para a melhoria da qualidade de vida atual para a vida das futuras gerações.

Parte do resumo retirado de http://educadora-bertoli.blogspot.com.br

Fábio Brotto é mestre em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é Facilitador do Seminário Jogos Cooperativos na Universidade Holística Internacional de Brasília/Unipaz.