Ganhei esse livro da Giuseppa, uma colega dos Correios, que há algum tempo não tenho notícias.
É um ótimo livro e o primeiro que li do Leo Buscaglia. Esse escritor e professor foi um dos maiores escritores acerca do amor e do relacionamento humano com vários livros publicados sobre o assunto.
Reli agora mais calmamente e das lições que ele nos ajuda a identificar no dia a dia, no finalzinho do livro ele diz assim:
“Rir é arriscar-se a parecer tolo.
Chorar é arriscar-se a parecer sentimental.
Estender a mão aos outros é arriscar-se a se envolver.
Mostrar os seus sentimentos é expor a sua humanidade.
Expor suas idéias e sonhos diante do povo é arriscar a sua perda.
Amar é arriscar-se a não ser amado.
Esperar é arriscar-se a dor.
Tentar é arriscar-se ao fracasso.
Mas os riscos têm que ser corridos, pois o maior perigo na vida é não arriscar nada.
A pessoa que não arrisca nada não faz nada, não tem nada e não é nada.
Pode evitar o sofrimento e o pesar, mas não pode aprender, sentir, mudar, crescer, viver ou amar.
Só a pessoa que arrisca é livre.
A sua maior responsabilidade é tornar-se tudo o que você é, não só em seu próprio proveito…”
Leo Buscaglia me ensinou algumas coisas que até hoje estão guardadas em mim.
Primeiro, ele disse que permitir-se e expor nossa vulnerabilidade é a melhor definição de amor. A outra é que as folhas das árvores no outono não deveriam ser varridas como lixo. Ele as guardava e as distribuía pelo chão da sala e ali, coberto de folhas secas e coloridas ele era feliz.
Além do mais, ele teve a coragem de inaugurar a cadeira do curso “Amor” na universidade.
Adorei as lembranças que seu post trouxe.
Estou lendo, “Comer, Rezar, Amar” e esses verbos são, mais ou menos, como “Vivendo, Amando, Aprendendo”
bjs
Vim retribuir a visita.
Parabéns pelo blog.
Adorei o pensamento.
Beijo:)