… em todos os momentos. Ho’oponopono!

Ho’oponopono é um ritual havaiano utilizado para resolver problemas na sociedade, com base em reconciliação, curas e perdão. De acordo com os antigos havaianos, a fonte do erro está em pensamentos contaminados por memórias do passado ou traumas. A cura acontece por meio do mantra “Sinto muito. Me perdoe. Eu te amo. Eu sou grato”

Sachê orquídeas de fuxico

Encontrei no blog http://melzamelo.blogspot.com.br/ achei lindo e resolvi fazer.

Ikebana!

Solo Sagrado de Guarapiranga...

Família, afeto e finanças, de Angélica R. Santos e Rogério O. do Carmo

Relendo Família, afeto e finanças, de Angélica R. Santos e Rogério O. do Carmo. Recomendadíssimo!         “Todos nós temos, internamente, o consciente e o inconsciente, a razão e a emoção, o objetivo e o subjetivo, o masculino e o feminino. Apenas quando juntamos e harmonizamos estes dois lados dentro de nós é que podemos nos sentir verdadeiramente fortes e capazes para realizarmos as metas que traçamos”, explica a psicóloga.

Meu Destino, de Cora Coralina

Nas palmas de tuas mãos leio as linhas da minha vida. Linhas cruzadas, sinuosas, interferindo no teu destino. Não te procurei, não me procurastes – íamos sozinhos por estradas diferentes. Indiferentes, cruzamos Passavas com o fardo da vida… Corri ao teu encontro. Sorri. Falamos. Esse dia foi marcado com a pedra branca da cabeça de um peixe. E, desde então, caminhamos juntos pela vida…

Reflexão!, de Rubem Alves

"A vida tem sua própria sabedoria. Quem tenta ajudar uma borboleta a sair do casulo a mata. Quem tenta ajudar o broto a sair da semente o destrói. Há certas coisas que têm que acontecer de dentro para fora" De Rubem Alves

Faça seu coração vibrar, Osho

"Sempre que houver alternativas tenha cuidado. Não opte pelo conveniente, pelo confortavel, pelo respeitável, pelo socialmente aceitável, pelo honroso. Opte pelo que faz o seu coração vibrar. Opte pelo que gostaria de fazer, apesar de todas as consequências." Osho

Na ribeira deste rio, de Fernando Pessoa

Na ribeira deste rio Ou na ribeira daquele Passam meus dias a fio. Nada me impede, me impele, Me dá calor ou dá frio. Vou vendo o que o rio faz Quando o rio não faz nada. Vejo os rastros que ele traz, Numa sequência arrastada, Do que ficou para trás. Vou vendo e vou meditando, Não bem no rio que passa Mas só no que estou pensando, Porque o bem dele é que faça Eu não ver que vai passando. Vou na ribeira do rio Que está aqui ou ali, E do seu curso me fio, Porque, se o vi ou não vi. Ele passa e eu confio.   Também cantada por Dori Caymmi. Foi música da novela Sinhá Moça, da Globo. Fernando Pessoa poeta, escritor, crítico literário, inventor, tradutor, filósofo e comentarista político português. Autor de livros como O livro do desassossego, O eu profundo e os outros eus, dentre outros.