Realidade da poesia, de Filipe Cézar
Poesia é a expressão de amizade,
Amor, afeto e paixão.
Você desenvolve a imaginação
E uma enorme criatividade.
E com liberdade
Faz estrofes de fantasia
E de luz.
Mas também frases de escuridão.
Dentro de nós,
Nascerá a alegria,
Sentimento, carinho
E vontade de viver.
Projeto Palavra em Ação VI, do Colégio Moraes Rêgo – 2003.
Bolsa preta, de festa, enfeitada com fuxicos
Enfeitei uma bolsa com fuxicos pequenos e coloquei uma pedrinhas com brilho no centro de alguns fuxiquinhos. Linda para em qualquer ocasião.

Quando o rio encontra o mar
Encontrei no blog do Marcelo Dalla http://marcelodalla.blogspot.com essa bela reflexão:
“Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência. Você pode apenas ir em frente. O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece. Porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano. Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento. Assim somos nós. Só podemos ir em frente e arriscar. Coragem !!! Avance firme e torne-se Oceano!!!” OSHO
Touquinha em tricô para adulto
Fiz essa touquinha com a linha passion cor mesclada da Cisne; ainda não conseguir uma foto melhor, mas ficou muito fofinha….

Flores, de fuxico!
Dá pra fazer um lindo arranjo, combinando cores, tamanhos e pedraria…


Viagem – José Saramago
A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o visitante sentou na areia da praia e disse:
“Não há mais o que ver”, saiba que não era assim. O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite, com o sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava.
É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre.





