Dia do Bibliotecário

 

DIA DO BIBLIOTECÁRIO – 12 DE MARÇO

 

O Dia do Bibliotecário – 12 de março – é comemorado em homenagem aos profissionais da informação e celebra a data do nascimento de Manuel Bastos Tigre, jornalista, escritor, poeta e primeiro bibliotecário concursado no Brasil.

 

Nestes novos tempos em as tecnologias da informação e da comunicação revolucionam as mídias, aproximam pessoas e dilatam o tempo, o profissional da biblioteconomia vê o seu perfil ser alterado e adaptado a novas necessidades. Informática, telecomunicações, aprendizado contínuo e gestão da informação e do conhecimentos são áreas a serem dominadas pelos bibliotecários do século XXI.

 

O desafio é olhar e agir para além muros físicos da Biblioteca, trabalhando-a mais como conceito de gestão e menos como local físico de guarda, organização e manutenção de publicações. Biblioteca como conceito é um ambiente, virtual ou real, teleacessado ou visitado fisicamente, que favorece a organização e a disseminação da informação. Esta nova identidade da atividade possui considerável valor para pessoas e organizações. Estamos caminhando celeremente para uma sociedade do conhecimento, onde a informação permeia todos os nichos.

 

Neste dia, sinto-me homenageada e deixo meu abraço a todos os colegas profissionais bibliotecários pelo Brasil inteiro, que, com dedicação, esmero e humanidade, colaboram para a construção de um mundo melhor, onde a informação favorecerá um desenvolvimento econômico humanizado e socialmente integrativo.
Uma sociedade melhor sempre surgirá de uma sociedade de leitores. Nosso trabalho, como sempre, fará a grande diferença!

Um bastidor de fuxicos!

Aprendi uns fuxiquinhos diferentes; coloquei-os distribuídos num bastidor pra facilitar a visualização; cada um mais lindo que o outro; vou colocá-los em outros bastidores para compor o ambiente da oficina que estou preparando para um grupo de colegas e que denominei de “Fuxicando entre livros” Vai ficar show!

Artesanato com fitas

Sexta-feira passada participei de uma oficina de artesanato com fitas, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher; foi muito legal. Aprendi a fazer colar usando viés, fitas e algumas pedras. Preciso treinar um pouco mais, mas gostei do resultado:

Chaveiro em fuxico

Fiz esse chaveirinho em fuxico; foi o primeiro que fiz, É mais uma opção de presentinhos.

Lua Nua – poesia de Julio Cézar

Uma lua nua
Bailou no céu
De uma noite que cheirava a cravo e a mel.
Queria mostrar o seu encanto
Para isto se desfez do seu véu.
E nua,
Na noite pintada de breu,
Dançou para os olhos meus.
Testemunhas como eu,
Uma multidão de estrelas
Aplaudiu os passos seus.
Como palco,
A lua bailarina tinha o firmamento.
E como foco de luz,
Os meus olhos atentos.
A paixão louca
Entre a lua e o poeta
Durou pouco.
Porém, marcou o meu coração
Bem no fim do mundo.
Esse balé, rico de graça e de luz,
Ficará gravado na minha mente
A vida inteira.
Se te deu água na boca,
Feche os olhos,
Abra a caixa de sonhos e deixe a ilusão voar…
É assim que se aprende a amar.

Botas de quadrado perfeito

Aproveitei essa ideia que vi num outro blog; com quadradinhos perfeitos dá pra fazer uma linda botinha de adulto. E fica bem confortável; só achei um pouquinho pequena pra o meu pe; vou fazer um pouquinho maior:

Tomar a vida nas próprias mãos, de Gudrun Burkhard

Acabei de ler o livro Tomar a Vida nas Próprias Mãos, da escritora alemã Gudrun Burkhard. É um livro muito interessante e que me permitiu um novo olhar sobre a vida. Segundo Gudrun, a vida humana é dividida em ciclos de sete anos que são chamados de setênios. Esse estudo se constitui em bases para estudos biográficos.

Os setênios vão da infância à velhice, e são regidos por leis cósmicas. O 1º setênio dos 0 aos 7 anos; o 2º dos 7 aos 14 anos; o 3º dos 14 aos 21 anos, o 4º dos 21 aos 28 anos o 5º dos 28 aos 35 anos, o 6º dos 35 aos42 anos, o 7º vai dos 42 aos 49 anos, o 8º dos 49 aos 56 anos, o 9º dos 56 aos 63 anos e do décimo setênio em diante, após os 63 anos ainda sendo pesquisado, em função do aumento da expectativa de vida do ser humano.

Ela descreve várias características próprias de cada setênio que no meu entender, são características do desenvolvimento humano físico, mental e espiritual.

Destaquei para reflexão:
“cada ser humano pode ser um jardineiro de seu próprio pomar para saber quando é a hora de plantar, adubar, regar e depois colher os frutos”.
“ é como se no dia-a-dia tocássemos um instrumento musical. A cada época temos tons diferentes e no final da vida tudo se compôs como parte de uma grande sinfonia.”
“a própria vida é um caminho de iniciação; temos apenas de aprender a olhá-la e vivê-la conscientemente”…

Amor pelo artesanato, amor pelo tricô

Faço artesanato desde criança, especialmente o tricô e ja perdi a conta do quanto fiz de sapatinhos, blusas, cachecóis, pelerines, golinhas e outras coisinhas, mas me dei conta que muita coisa não registrei. Hoje teria um belo acervo fotográfico. Estou buscando reencontrar algum registro dessas peças mas reconheco que é difícil, por isso agora registro tudo; fiz, fotografo!